A cirurgia bariátrica é, hoje, um dos mais populares e eficientes procedimentos de combate à obesidade que existem. Mas ela divide a atenção com outros procedimentos, como a gastroplastia endoscópica. E aqui é preciso esclarecer: na verdade, não se trata de procedimentos “concorrentes”. São variações do mesmo tema, sendo procedimentos restritivos que visam o emagrecimento do paciente.
Isso porque a obesidade é uma doença que possui diversos níveis de gravidade e que afeta o corpo de maneira diferente, dependendo das características individuais de cada paciente. Por isso, nem sempre a abordagem que funciona melhor para um paciente irá funcionar tão bem para outro.
Algo que poucos sabem é que não existe “a” cirurgia bariátrica, como em um procedimento único realizado sempre da mesma forma. A cirurgia bariátrica é um termo que envolve algumas abordagens diferentes, dependendo da necessidade do paciente.
Um exemplo: a cirurgia bariátrica é indicada, no geral, para pacientes cujo IMC (Índice de Massa Corpórea) está ou já ultrapassou 40 kg/m², ou seja, já está em condição de obesidade mórbida, ameaçando a vida da pessoa. Entretanto, algumas pessoas possuem comorbidades sérias, muitas vezes provocadas pela própria obesidade, que exigem uma intervenção prévia. Nesse caso, é possível realizar a bariátrica a partir do IMC 35 kg/m².
Por isso, para saber se você é elegível para realizar uma cirurgia bariátrica ou uma gastroplastia endoscópica, é importante conversar com bastante calma e atenção com seu médico para que a melhor abordagem para você seja decidida.
Entre as principais abordagens da cirurgia restritiva, destacam-se três métodos:
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