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Quando ocorre pontual e isoladamente, o refluxo não causa grandes problemas. No entanto, quando se torna uma condição frequente ou crônica, ele pode prejudicar bastante a qualidade de vida e mesmo a saúde do paciente, pois a mucosa além do estômago - esôfago e boca, por exemplo - não está adaptada para resistir à acidez do líquido estomacal.

 

Isso pode provocar ferimentos como úlceras e condições como o esôfago de Barrett. Normalmente, uma reeducação alimentar, visando menos alimentos industrializados e/ou com alto teor de acidez, ou o uso de medicamentos específicos, contribui para a diminuição ou contenção do refluxo.

 

No entanto, quando essas iniciativas não são suficientes, pode-se optar por uma intervenção cirúrgica. Normalmente, é uma última opção, pois envolve a necessidade de incisões. A técnica mais utilizada é a da laparoscopia com anestesia geral. Pequenos tubos são inseridos através de cortes minúsculos feitos entre o estômago e o esôfago.

 

A cirurgia quase sempre visa a correção da hérnia de hiato. Através da laparoscopia, o médico consegue observar o interior do corpo e fazer a cirurgia através de uma câmera colocada na ponta de um dos tubos. A recuperação é rápida pois não envolve remoção de órgãos e não leva mais de 15 dias. Nos primeiros dias deve-se alimentar apenas com dieta líquida, passando a seguir para dieta mais pastosas e cremosas. Em geral após 20 dias a alimentação passa a ser normal.

 

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É um equívoco comum acreditar que a criança deva ser encaminhada ao pediatra apenas quando sua saúde estiver prejudicada. Enquanto seus corpos não estão completamente formados, sua resistência a doenças também não. Por isso, é preciso investir na prevenção.

 

O ideal é que já na gravidez a mãe visite o pediatra. Estabelecer uma relação de confiança com um profissional que acompanhe o desenvolvimento da criança desde seu nascimento pode ser um grande diferencial na identificação e prevenção de problemas de saúde.

 

Após o nascimento, sugere-se que as visitas ao pediatra - com exceção de situações de necessidade - sigam uma progressão baseada no desenvolvimento do corpo, da resistência e do sistema imunológico da criança. Durante o primeiro mês de vida, recomenda-se um total de 3 visitas para observação.

 

A partir do segundo mês até o sexto, são recomendadas visitas mensais. Se não houver nenhuma complicação, e a saúde do bebê estiver bem, as visitas se tornam bimestrais. Com dois anos de idade, o período se torna trimestral. Com cinco, semestral.

 

Entre os 6 e 18 anos, o corpo da criança já adquiriu mais resistência e autonomia. Até a maioridade, uma visita anual para checagem é o bastante para garantir que a saúde seja mantida em dia e nenhuma condição indesejada pegue a família de surpresa.

 

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A cirurgia bariátrica é o procedimento mais eficiente de combate à obesidade. Ao reduzir as dimensões do estômago, é possível limitar em muito a capacidade do estômago de receber comida e, portanto, provocar um emagrecimento rápido e de forma natural.

 

Dentro dos métodos modernos, existem três procedimentos básicos de cirurgia bariátrica, que se desdobram em modos mais específicos. Eles podem ser feitos por abordagem aberta; por videolaparoscopia manual e robótica; e, mais atualmente (ainda em protocolo de estudo) por procedimento endoscópico.

 

A abordagem aberta é autoexplicativa. O cirurgião utiliza uma incisão e realiza um procedimento restritivo que limita a capacidade do sistema digestivo de receber e acumular alimentos. Existem muitas variações desse método, que podem incluir remoções e desvios. Ela está entre os métodos mais eficazes, embora também seja o mais invasivo.

 

A videolaparoscopia realiza a redução do estômago através de pequenas incisões no abdômen, onde são inseridos os instrumentos necessários para o procedimento. Uma microcâmera ligada a um monitor permite a visualização da região onde ocorre a cirurgia, facilitando o processo. Por isso, é muito menos invasiva do que a abordagem aberta.

 

O procedimento endoscópico utiliza o orifício natural da boca. Os instrumentos são conduzidos e operados através de um microtubo até a região a ser operada. Por não haver a necessidade de incisões, é menos invasiva; no entanto, é a menos eficaz das três, sendo indicada para pacientes com sobrepeso ou obesidade leve.

 

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Para muitos, ainda parece coisa de ficção científica, mas não é. Cirurgias médicas operadas com auxílio de robôs já são uma realidade ao redor do mundo, e também no Brasil. Muitas pessoas ainda têm muitos receios em relação ao uso dessas máquinas, se elas são realmente seguras para procedimentos muito delicados ou invasivos. E a resposta para essa dúvida é: não somente elas são seguras, como, para muitas cirurgias hoje, elas são essenciais.

 

Apesar de o nome remeter a isso, esses robôs não são autômatos, ou seja, eles não realizam nada sozinhos. Todo procedimento médico realizado com robôs é realizado por profissionais médicos. De fato, muitos desses profissionais possuem qualificações específicas para operarem utilizando robôs, o que torna tudo ainda mais seguro. A função dessas máquinas é dar ao médico a estabilidade e a segurança que não poderiam ser obtidas de outra forma.

 

Elas são indicadas particularmente para procedimentos onde mesmo uma pressão mínima pode atingir artérias minúsculas, ou um deslocamento mínimo pode atingir regiões perigosas. Esse tipo de cirurgia normalmente impõe uma pressão desnecessária sobre o médico, e as máquinas eliminam essa variável. E por serem muito mais precisas, elas geram menos danos durante a cirurgia, facilitando a recuperação do paciente pós-procedimento.

 

No caso da cirurgia do aparelho digestivo, existem diversos procedimentos complexos que se beneficiam do uso de robôs. O Brasil já tem várias experiências registradas de procedimentos de grande complexidade, como cirurgia para diverticulite, cirurgias para câncer de pâncreas, de intestino ou estômago, e nas cirurgias ginecológicas, como em casos de endometriose com comprometimento de outros órgãos.

 

A Gastromed-Instituto Zilberstein é especialista nestes procedimentos. Se você deseja saber mais ou tem a necessidade, entre em contato conosco e agende sua consulta.

A má alimentação contemporânea, motivada muito por um cotidiano agitado e a falta de tempo para dedicarmos aos alimentos adequados que mantém a saúde em dia, é responsável por alguns males comuns a muitas pessoas. Um deles é o refluxo gastroesofágico, popularmente chamado apenas de refluxo ou azia. Existem muitas possíveis causas relacionadas a alimentação ou modo de vida que podem desenvolver essa condição.

 

A primeira delas, como dito, é a ingestão de alimentos que mudam e aumentam a acidez do estômago, entre eles: café, chá preto, chá mate, chocolate, molho de tomate, comidas ácidas, bebidas alcoólicas e gasosas. Aumento da pressão intra-abdominal, maus hábitos como refeições volumosas antes de deitar, e condições crônicas como a obesidade também colaboram para o desenvolvimento dessa condição.

 

A doença é caracterizada pelo retorno do conteúdo gástrico que existe no estômago para o esôfago. Esse material, no estômago, não é um problema, pois a mucosa do local é feita para tolerar a acidez. No entanto, quando sobe, o esôfago não está preparado para receber substâncias ácidas e irritantes, e isso provoca o incômodo. O refluxo pode, eventualmente, também alcançar a boca, provocando alterações dentárias, ou atingir a laringe e os pulmões.

 

Inicialmente, o refluxo provoca apenas incômodos. Entretanto, com o tempo, pode evoluir para úlceras e outras complicações, como o esôfago de Barrett. Caso a pessoa já esteja sofrendo com a condição, o ideal são tratamentos com medicamentos que diminuem a produção de ácido pelo estômago e melhoram a motilidade do esôfago, o que favorece o esvaziamento gástrico e, consequentemente, diminuição do problema.

 

Uma última opção, caso o problema persista ou o paciente não esteja disposto a enfrentar uma jornada medicamentosa longa, é a cirurgia. Realizada por laparoscopia, ela também é indicada nos casos de hérnia de hiato, para aqueles que não respondem bem ao tratamento clínico ou quando o paciente necessita de uma válvula anti-refluxo.

 

Os profissionais da Gastromed-Instituto Zilberstein estão preparados para lidar com o refluxo gastroesofágico. Se você possui a necessidade de tratamento para ele ou deseja mais orientações, entre contato conosco e agende sua consulta.

A psoríase é uma doença que causa, entre outros problemas, o constrangimento. Infelizmente, sua aparência quando se manifesta é muito pior do que os sintomas que realmente provoca. Trata-se de uma doença crônica de pele, que normalmente acomete pessoas com menos de 30 anos ou superior aos 50.

 

A psoríase causa uma vermelhidão na pele, que vem acompanhada, quando evolui, de uma descamação da pele. Essa descamação é visualmente desagradável e associada a ideias que não são corretas, como ser uma doença contagiosa. Na verdade, trata-se apenas de uma inflamação que ocorre por fatores genéticos e outros variados, como o estresse.

 

No paciente, a psoríase provoca sintomas como dor, coceira e queimação. Em seus estágios iniciais, pode ser confundida com uma simples alergia, o que normalmente faz com que seu tratamento seja postergado, agravando a doença. Dependendo do local e característica das lesões, a psoríase é distinta em tipo, como vulgar, invertida, gutata, entre outros.

 

Infelizmente, a psoríase não possui cura, mas seus sintomas podem ser mantidos sob controle. Ao visitar um profissional dermatologista, ele pode indicar produtos para hidratar a pele, ou então prescrever o uso de medicamentos orais ou tópicos. Exposições diárias ao sol também contribuem para conter a doenças. No caso de sintomas por estresse, visitar um profissional psicólogo também é indicado.

 

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A pele, eventualmente, provoca em si mesma lesões decorrentes do excesso de produção de sebo oriundos das glândulas sebáceas. Colocado dessa forma, parece algo grave. Mas essa descrição trata de nada mais do que as famosas e incômodas acnes. Essa produção de oleosidade demasiada deixa os poros obstruídos e aumenta a proliferação de bactérias, resultando nos comedões. Quando ocorre a inflamação, chamamos de espinha.

 

Infame por ser bastante comum no delicado período da adolescência, as acnes normalmente deixam marcas decorrentes de cicatrização pois a impaciência e o incômodo estético durante a puberdade levam muitas pessoas a espremer e cutucar essas inflamações. Isso deve ser sumariamente evitado. Da mesma forma, por ser um problema comum, surgem muitas soluções caseiras milagrosas desconhecidas. Isso também deve ser evitado.

 

Caso as acnes apareçam em excesso, provoquem dores ou constrangimento, o ideal é sempre procurar um profissional dermatologista. Ele irá avaliar a situação e indicar qual é o tratamento mais apropriado para cada situação. Entre os tratamentos mais comuns, incluem-se materiais tópicos, como cremes, géis, sabonetes, que amenizam bastante as inflamações, e até mesmo antibióticos orais, que combatem as bactérias dos comedões.

 

Em casos mais complicados, o dermatologista pode optar por intervenções mais diretas. Entre os tratamentos complementares que podem manter as acnes sob controle, os comuns são a extração de comedões, punção ou drenagem de pústulas, nódulos e pseudocistos, infiltração de medicações específicas, quando necessário, como corticoides.

 

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A gordura no fígado também é conhecida como esteatose hepática. É uma doença que progride silenciosamente e, nos seus estágios iniciais, não são percebidos muitos sintomas específicos. Somente em casos mais avançados, quando o fígado já começa a ficar comprometido, sintomas como perda do apetite, fezes esbranquiçadas, cansaço excessivo e barriga inchada começam a aparecer.

 

Exatamente por essa característica mais discreta, é uma condição normalmente detectada em exames de rotina. O acúmulo de gordura pode acontecer em qualquer parte do corpo, é verdade, e o excesso nunca é algo bom. No caso do fígado, esse acúmulo de gordura pode provocar perda de funcionamento das células e cirrose, podendo ser necessário inclusive um transplante do órgão.

 

Os grupos de risco para excesso de gordura no fígado são, essencialmente, pessoas que cultivam maus hábitos de vida e alimentares. Sedentarismo, cigarro, bebidas alcoólicas em excesso e consumo de alimentos ricos em gordura e carboidratos simples, como pão branco, pizza, carnes vermelhas, embutidos, manteiga e congelados colaboram para a condição.

 

Felizmente, a esteatose hepática pode ser curada se for detectada nos seus estágios iniciais. Seu tratamento é feito, principalmente, rompendo com os ciclos viciosos que o provocam: prática de atividades físicas, uma dieta balanceada e mais nutritiva, o controle de doenças agravantes, como diabetes, hipertensão e colesterol alto e a subsequente perda de peso.

 

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A gastrite é um problema comum e muito conhecido do grande público. Trata-se de uma inflamação aguda (que surge de repente) ou crônica (que se desenvolve aos poucos e se instala). Ela é caracterizada por um processo inflamatório que pode ou não causar lesões no estômago, em todo o órgão ou parte dele, podendo evoluir para úlceras e sangramento.

Suas causas são multifatoriais, e podem incluir:

Dentre as suas causas, é importante fazer uma observação importante: existe uma associação comum da gastrite com nervosismo, estresse ou ansiedade. Embora essas condições estimulem a produção de ácido e tornem o indivíduo mais sensível à ação dele, elas não são responsáveis pela gastrite em si. Isso corresponde a uma condição similar, chamada dispepsia funcional.

O tratamento da doença depende da orientação médica, que irá identificar a causa da doença. É importante contar com a orientação de um profissional, porque o uso de ácido acetilsalícilico, anti-inflamatórios e álcool pode agravar ainda mais os sintomas da doença.

O diagnóstico pode ser feito através da observação do histórico clínico e endoscopia. Se necessário, é possível realizar uma biópsia. Para combater a inflamação é recomendado ficar longe de determinados alimentos, principalmente os muitos ácidos ou que provocam a fermentação do estômago, como refrigerantes, águas gasosas, sucos cítricos, chocolates, balas e doces.

Quer saber mais sobre a gastrite? A GASTROMED tem os profissionais mais qualificados para oferecer orientação e tratamento para essa doença. Entre em contato e agende sua consulta.

Existem inúmeros motivos que podem nos provocar dores abdominais, e nem todas são absolutamente claras para a ciência, apesar de muitas vezes serem relativamente comuns. Uma condição que se encaixa nessa descrição é a síndrome do intestino irritável (SII). É considerado como um distúrbio do trato digestivo que provoca dor abdominal e constipação ou diarreia recorrentes. 

 

A síndrome ocorre quando o movimento intestinal não acontece como deveria. A passagem do alimento pelo órgão depende de um movimento de contração e relaxamento. Por algumas razões, o intestino pode realizar contrações fortes demais ou de longa duração, provocando a dor característica da doença, além de gases, flatulência e diarreia, ou então, no caso de contrações fracas e curtas, o endurecimento dos dejetos.

 

Embora os médicos não tenham exatamente um consenso sobre o que provoca a SII, alguns fatores são considerados nevrálgicos. Alimentos como chocolate, especiarias, gorduras, frutas, feijão, repolho, couve-flor, brócolis, leite, bebidas gaseificadas e álcool podem provocar uma crise; questões hormonais, principalmente femininas, podem influenciar; descargas grandes de estresse também podem disparar a doença.

 

O diagnóstico pode ser feito com base na observação de sintomas ou também através de exames, como uma endoscopia. O tratamento geralmente consiste em atenuar os sintomas com repouso, hidratação e uma alimentação adequada. No entanto, em alguns casos, se se tratar de uma infecção bacteriana que não cura, pode ser necessário tomar um antibiótico.

 

Caso você suspeite sofrer com a Síndrome do Intestino Irritável, entre em contato com a GASTROMED e agende sua consulta.

Equipe da GASTROMED em atitude mais que altruísta doando sangue em meio da pandemia.

Azia e má digestão são uma combinação comum de ser ouvidas nas propagandas de antiácidos ou similares. De fato, é um incômodo tão comum que existem inúmeras opções nas gôndolas das farmácias para tratar problemas assim. Mas talvez não devêssemos trata-los de forma tão leviana.

 

No geral, a má digestão ocorre por conta dos excessos ou ausências que impomos ao corpo no nosso dia-a-dia. Seja por hábitos ruins, como o consumo de álcool e cigarro, seja por uma alimentação cheia de elementos de difícil digestão como a gordura, existem muitos motivos pelos quais nosso estômago pode reagir de forma dolorosa ao que estamos fazendo com o corpo.

 

Na maior parte das vezes, a má digestão pode ser bastante amenizada ou até mesmo solucionada com uma mudança simples nos hábitos cotidianos. Evitar vícios como álcool e substâncias tóxicas, como o cigarro, já pode melhorar a condição. Mas o que é realmente efetivo é investir em uma alimentação mais leve e mais balanceada. Preencha sua dieta com mais nutrientes e alimentos de fácil digestão. Da mesma forma, procure evitar frituras e alimentos cheios de gordura e sódio.

 

Infelizmente, o padrão de comportamento de quem negligencia os cuidados com o corpo, assim como as evidências fornecidas por ele de que algo não está bem, normalmente vai na direção da busca por soluções rápidas. Muitas vezes, a automedicação.

 

Isso não deve ser feito em hipótese alguma. A medicação feita sem acompanhamento médico pode ser muito perigosa. A má digestão também pode ser sintoma prévio de doenças muito mais sérias, que muitas vezes podem ser agravadas pelo consumo de medicamentos sem orientação.

 

Se você sofre com má digestão recorrente, procure profissionais. Entre em contato com os especialistas da GASTROMED e agende a sua consulta.

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