Uma preocupação recorrente relatada por muitas pessoas está relacionada à possibilidade de contaminação indireta do coronavírus através de embalagens de alimentos ou até mesmo dos alimentos em si. Neste momento, não existem evidências apontadas pelos cientistas e médicos de que isso realmente possa acontecer.
Mas a preocupação com a higiene em uma situação como essa nunca é demais. Por isso, a equipe da GASTROMED - Instituto Zilbersteinseparou algumas dicas de higienização para você. Confira:
Um argumento que é muito utilizado em relação à preferência por vegetais nesse período é a sua dificuldade de conservação. Afinal, de nada adianta comprar grandes quantidades para evitar sair na rua se uma parte disso vai simplesmente estragar. Mas existem técnicas que ajudam nisso. Uma das mais eficientes é o branqueamento. Veja como fazer:
Viu como é simples? É verdade: Todo esse processo exige um pouco mais de planejamento e organização que o normal. Mas ainda assim, vale muito mais a pena, para manter uma alimentação saudável, mesmo em tempos de pandemia. Nosso corpo – e sua imunidade – agradecem.
É preciso um pouco de organização e planejamento para garantir uma rotina alimentar saudável, mas é possível manter uma alimentação saudável, composta por alimentos de verdade, mesmo em tempo de pandemia.
Em caso de dúvidas ou necessidade, a equipe de nutrição da GASTROMED - Instituto Zilberstein está à disposição para informar e auxiliar seus pacientes e o público em uma alimentação mais saudável.
A obesidade é qualificada pela OMS como uma doença pandêmica: ela abrange um grande número de pessoas em todos os lugares e todas as categorias ao redor do mundo, independente de gêneros, etnias, etc, é um dos males característicos do nosso tempo.
É um dos males característicos do nosso tempo. Devido ao excesso de oferta de alimentos altamente saturados de sódio (sal) e gorduras, é verdade, mas também em grande parte ao cotidiano agitado e dedicado quase exclusivamente ao trabalho que muitas pessoas possuem.
Essa doença é multifatorial, mas sua ocorrência está ligada em grande parte a alguns hábitos. A rotina agitada do mundo contemporâneo faz com que pessoas vivam vidas sedentárias, o que propicia o ganho de peso. Além disso, há uma grande oferta de alimentos nutricionalmente pobres e ricos em sal e gorduras, o que agrava a situação.
A obesidade é um problema sério não apenas por si só, mas por suas consequências: inúmeros problemas cardiorrespiratórios, motores, endócrinos, etc., que tomam muitas vidas todos os anos.
Essa combinação tornou o sobrepeso uma crise epidêmica ao redor do mundo, e as doenças consequentes dele – inúmeros problemas cardiorrespiratórios, motores, endócrinos, etc. – tomam muitas vidas todos os anos.
Uma das maiores dificuldades relacionadas à obesidade é sua característica como um ciclo vicioso. É uma questão de lógica: quanto mais obesa, mais difícil é para a pessoa reverter esse quadro. Cada quilo a mais não apenas deixa o paciente mais distante da meta ideal, como coloca literalmente uma carga a mais para ser retirada.
Outro problema da obesidade é que se trata de um ciclo vicioso: quanto mais a pessoa ganha peso, mais difícil se torna reverter o quadro. Afinal, o peso excessivo dificulta a prática de atividades físicas, o que estimula ainda mais o sedentarismo.
Esse processo precisa ser interrompido e, como apontamos, a doença oferece grandes empecilhos para isso. Assim, muitas pessoas optam por uma intervenção mais acintosa – as cirurgias, sendo a bariátrica a mais famosa. Entretanto, é sempre bom lembrar que a bariátrica é reservada apenas aos casos mais graves. Situações menos problemáticas podem ser resolvidas de outras formas, como com o balão intragástrico, por exemplo.
Devido a essa dificuldade, é bastante comum hoje que pessoas busquem tratamentos cirúrgicos para a obesidade, em variadas escalas. Como uma regra geral, os procedimentos contra a obesidade são considerados de acordo com o estágio da doença. Existem procedimentos que são menos invasivos, como o balão gástrico, e procedimentos mais invasivos, como a cirurgia bariátrica.
No entanto, nenhum deles é exatamente agradável, e, segundo apontam inúmeros estudos, a taxa de reganho de peso pode ser alta. Mas por que isso acontece?
Porque nossa relação com a comida é, antes de tudo, psicológica. Acreditamos que comemos apenas porque queremos ou precisamos, mas não é bem assim que a mente humana funciona. Muitas pessoas possuem uma relação de compensação com a comida, ou seja, depositam no ato de comer a tentativa de sublimar ou resolver outras questões psíquicas. Ou, em outros casos, possuem objetivamente uma relação de vício com o ato de comer.
Nem todas as pessoas obesas necessariamente sofrem de algum tipo de distúrbio psicológico em relação à comida. No entanto, a abordagem psicológica acaba sendo útil para todas elas no sentido de eliminar velhos hábitos e diminuir bastante a possibilidade de ganho de peso; algo tão comum em pessoas que depositam nas cirurgias todas as suas fichas, sem se preocupar em mudar o que causou o problema em primeiro lugar.
Por isso, é muito importante tentar e orientar, antes de qualquer outro tratamento, um tratamento conservador contra a obesidade. Esse tratamento comumente ocorre em três frentes:
Dessa forma, com uma abordagem multifatorial, é possível atingir a meta ideal de peso do paciente de forma mais progressiva, menos traumática e possivelmente mais duradoura – talvez permanentes. Por isso, o tratamento conservador da obesidade deve ser sempre considerado a primeira linha de combate contra essa doença e deve acompanhar o tratamento cirúrgico.
É preciso desfazer certos mitos sobre esses procedimentos e falar sobre tratamentos mais conservadores da obesidade. Nossa relação com a alimentação não é apenas por necessidade. É também um processo psicológico. O que significa que, se realizamos essas cirurgias, mas não mudamos a maneira como pensamos nossa alimentação, a chance de reganho de peso pode ser bastante alta.
Não se trata de distúrbios psicológicos, mas efetivamente de hábitos. E hábitos podem ser bastante difíceis de serem mudados. Por isso, com ou sem cirurgia, o tratamento conservador da obesidade é sempre necessário: O tipo de tratamento que aborda a doença de maneira multifatorial, observando os aspectos psicológicos, nutricionais e físicos que podem influenciar no seu desenvolvimento.
Observando todos os múltiplos fatores que agravam o problema da obesidade, é possível abordá-los em conjunto, fazendo com que o paciente possa atingir sua meta de peso ideal de forma mais progressiva, menos traumática e possivelmente mais duradoura. Esses são os benefícios do tratamento conservador da obesidade, a primeira linha de combate contra essa doença.
Para saber mais sobre o assunto, entre em contato com a GASTROMED – Instituto Zilberstein. Nossos especialistas estão preparados para atendê-los.
Quando falamos de câncer no sistema digestivo, nos referimos a todos os tipos de câncer que afetam os órgãos e região do sistema digestivo, da boca até o ânus. Entre os mais comuns estão o câncer de esôfago, estômago, intestino grosso, reto e fígado, mas também podem incluir vias biliares, pâncreas, entre outros.
Como todo tipo de câncer, suas causas não são completamente definidas, e podem surgir por diversos fatores. Elas podem incluir tanto fatores hereditários quanto ambientais e alimentares. Também por isso, examinar esses aspectos do histórico do paciente são essenciais para realizar um diagnóstico preciso da doença, já que muitas vezes os sintomas gerais dos tipos de câncer tendem a se confundir com outros problemas comuns.
Além da hereditariedade, os fatores ambientais que podem propiciar o surgimento de um câncer digestivo incluem um grande número de maus hábitos comuns, inclusive alimentares, como tomar bebidas muito quentes, comer alimentos conservados e ingerir muita carne vermelha processada, como defumados, embutidos e frios, assim como uma dieta pobre em fibras.
Entre outros, o avanço da idade e a obesidade, também podem contribuir. Entretanto, é preciso apontar que o consumo de álcool e cigarro ainda são os principais fatores associados ao câncer, não apenas digestivo, mas como um todo. Por isso, é imprescindível abandonar esses hábitos, tanto para quem precisa lutar contra a doença quanto para que quer evita-la.
Como dito anteriormente, os sintomas dessas doenças podem demorar a serem identificados, e mesmo quando são, podem ser confundidos. Entre os mais comuns dessas doenças no geral, podemos apontar:
Conforme afirmamos anteriormente, identifica-lo no início aumenta bastante as chances de cura. Além disso, cultivar bons hábitos alimentares e evitar vícios também colabora no combate e prevenção à doença.Como é de conhecimento comum, o câncer pode ser curado. Se identificado no início, o câncer pode ser tratado através de procedimentos endoscópicos, evitando cirurgias invasivas ou tratamentos radiológicos e químicos desgastantes.
Por todos esses motivos, é importante manter sua saúde e seu conhecimento sobre seu corpo em dia. Fale com seu médico. A vigilância é melhor alternativa contra o câncer do sistema digestivo. Os profissionais da GASTROMED Instituto Zilberstein estão sempre prontos para atendê-los.
Entre em contato conosco e agende sua consulta.
A Síndrome e do Intestino Irritável (SII) e a intolerância alimentar são problemas distintos. No entanto, podem estar relacionados. Nosso intestino é revestido com músculos que se contraem e estendem, para realizar a passagem dos alimentos digeridos que saem do estômago em direção ao reto. Por uma série de fatores, é possível que essas paredes não reajam bem a esse processo, inflamando de forma similar a uma reação alérgica. Isso é a SII.
Os sintomas da SII dependem de como o intestino reage ao problema podendo tanto ser muito mais ativo que o normal, até apresentar atividade muito abaixo do padrão. No caso de contrações muito fortes e extensas, é possível sentir dor abdominal, gases, flatulência e diarreia. Caso as contrações sejam mais fracas e breves, é possível perceber as fezes mais endurecidas.
Não se sabe exatamente o que provoca a SII dentro do corpo. No entanto, evidências apontam com frequência para a ingestão de certas bebidas e alimentos que não são bem recebidos pelo corpo e também quadros emocionais. Daí a frequente correlação entre a SII e a intolerância alimentar e estados de angústia, tensão e nervosismo, já que esse quadro é o que muitas vezes dispara a SII.
Também por esse motivo, a SII pode ser tratada e controlada. Em geral, alimentos aos quais muitas pessoas são intolerantes são também aqueles que já não são recomendados: alimentos muitos gordurosos, com muito açúcar, temperos picantes ou cheios de conservantes são vilões comuns da SII. Caso você apresente sintomas, evitar esses alimentos já uma maneira de diminuí-los.
Além disso, também existe a possibilidade de a SII ser resultado de vícios comuns, como o tabagismo, a cafeína e o álcool. Diminuir seu consumo ou evita-los também colabora no controle da doença. Entre outros motivos, fatores emocionais também podem disparar sintomas da SII. Portanto, além de visitar um gastroenterologista, é recomendado consultar um profissional de psicoterapia.
Embora a Síndrome do intestino Irritável seja de tratamento prolongado, controlar e diminuir os seus sintomas é muito possível, garantindo a qualidade vida da pessoa. Para isso, basta disciplina e a orientação de um profissional.
Na GASTROMED, estamos preparados para lhe orientar e tratar a Síndrome do Intestino Irritável. Entre em contato conosco e agende sua consulta.
A gastrite (gastro – relativo ao estômago/ ite – inflamação) se caracteriza pela inflamação da mucosa do estômago. Às vezes, há a presença de pólipos (hiperplasias de caráter benigno) e de uma bactéria chamada Helicobacter Pylori, presente em alimentos (frutas, verduras e legumes). Por isso, estes devem ser bem lavados ou cozidos antes de consumidos. Não há como evitar o contágio, pois ela também se fixa na placa gengival e pode ser transmitida através do beijo e contato direto (talheres, copos, etc…).
É um mal bastante comum no nosso tempo. Como se trata de uma doença multifatorial, existem inúmeros motivos que podem fazer com que ela apareça. E por ser uma doença tão comum acredita-se que ela não deva ser motivo de grande preocupação. Isso é um erro.
SINTOMAS
Os sintomas mais comuns são sensação de queimação no estômago, dor aguda, azia, arrotos e dispepsia (sensação de peso no estômago após as refeições). Os fatores mais comuns causados pela gastrite podem ser fumo, álcool, café, condimentos enlatados, má higiene alimentar e longos períodos de jejum. Os estados de ansiedade, angústia e nervosismo são também grandes causadores.
Chama a atenção, hoje em dia, como causa mais comum, o emprego de medicamentos como derivados do acetilsalicílico (aspirina), anti-inflamatórios em geral, corticóides e antibióticos. Por isso, deve-se evitar a automedicação.
Ela também se manifesta de formas diferentes, podendo provocar crises curtas e intensas (aguda), ou permanecer como um incômodo contínuo (crônica). Entre seus principais sintomas incluem-se: Indigestão, queimação e azia, náuseas, vômitos, perda de apetite e dores abdominais.
DIAGNÓSTICO
Entre os exames possíveis para detectar a doença, o médico pode realizar uma avaliação do histórico familiar, assim como endoscopias e raios-x. Para a detecção específica da bactéria Helicobacterpylori, exames de sangue e testes respiratórios específicos podem ser requisitados, pois ela pode progredir para ferimentos sérios no estômago.
TRATAMENTO
Após diagnóstico dado através de endoscopia, inicia-se um tratamento feito através da combinação recomendada pelo seu médico.
Entre os tratamentos sugeridos, uma mudança de hábitos é a melhor alternativa. Evitar estresse, álcool e outros vícios, comer de forma mais balanceada, assim como evitar alimentos que possam irritar o estômago.
No entanto, é importante frisar que a gastrite é uma doença, e por isso só pode ser diagnosticada e tratada por um médico. Os tratamentos e medicamentos aplicados contra a doença podem variar bastante de acordo suas principais causas, e isso só pode ser apontado através de minuciosos exames.
Há relação entre a gastrite e a sensação de “boca amarga” e halitose (=mau hálito). Esses sintomas estão também relacionados, dentre as inúmeras causas a um possível Refluxo Gastroesofágico, isto é, o refluxo do conteúdo do estômago para o esôfago, que pode ser diagnosticado através da Endoscopia e, recentemente por exames mais detalhados como a Phmetria e a Manometria Esofágica.
Caso você sofra com gastrite, entre em contato com a GASTROMED-Instituto Zilberstein e saiba mais sobre a doença.
Muitas pessoas ainda têm bastante dúvidas sobre a cirurgia bariátrica. Como ela tem se tornado bastante popular por conta da alta taxa da obesidade ao redor do mundo, algumas informações nem sempre são claras para o grande público.
Por isso, a GASTROMED – Instituto Zilberstein gostaria de esclarecer algumas das perguntas mais frequentes sobre esse procedimento. Confira:
1 – A cirurgia bariátrica não serve para todos. É uma cirurgia muito eficiente mas requer cuidados específicos. Para sua recuperação é necessário um acompanhamento rigoroso com a equipe multidisciplinar.
2 - Existem três tipos básicos de cirurgias bariátricas: restritivas, mistas e disabsortivas. No entanto, todas elas funcionam através do mesmo princípio básico, limitando a capacidade do estômago de receber comida. Isso pode acontecer tanto por diminuição do estômago quanto por um desvio intestinal.
3 – Pelo motivo acima, o procedimento também conhecido como “gastroplastia” já que, na prática, trata-se de uma alteração na forma “original” do órgão. Como toda cirurgia, o corpo precisa de tempo e de cuidados adequados para se adaptar à nova forma.
4 – Essa adaptação também é psicológica. Na prática, pacientes que se submetem à bariátrica precisarão ser acompanhados sempre, tanto pelo médico responsável e um nutricionista quanto por um psicólogo. Uma das coisas mais difíceis – e um perigo potencial de se perder o efeito da cirurgia – é que a gastroplastia não muda a relação do paciente com a comida. Por isso, ele precisa de orientação nesse sentido.
5 – Isso não significa que o paciente tenha que abandonar alguns alimentos específicos. O problema, em geral e salvo exceções, não está no que se come, mas em como e quanto se come. Por isso, a reeducação alimentar é importante: Além de outros benefícios, manter a possibilidade de comer as coisas que se gosta, apenas com maior moderação.
6 – Ainda sobre benefícios, a cirurgia bariátrica serve também como uma contenção das doenças geradas pela obesidade. A obesidade funciona como um “efeito-cascata”: Quanto mais obeso, mais problemas surgem, e mais difícil fica reverter o quadro. A cirurgia bariátrica interrompe esse processo, e permite ao paciente iniciar processos de cura. No entanto, deve ficar claro que a operação em si soluciona apenas o problema do peso.
7 – Realizar uma cirurgia bariátrica não é como muitos outros procedimentos de cirurgias plásticas, e não é realizada de forma casual ou emergencial. Devido à condição de saúde muitas vezes delicada do paciente, é preciso realizar uma bateria longa de exames para garantir que o paciente realmente tem condições de passar pelo procedimento. E, mesmo decidindo pela cirurgia, o médico ainda exigirá um longo período de preparação do paciente.
8 – A cirurgia, apesar de eficiente, pode ter complicações. Embora ela seja segura, muito do seu sucesso depende do comprometimento e do conhecimento do paciente das exigências da cirurgia. Desta forma, além das orientações técnicas, o acompanhamento médico, nutricional, psicológico e o apoio da família são aconselháveis em todas as fases do processo.
9 – Uma pergunta comum é sobre a estética do corpo pós-cirurgia. E a verdade é que, frequentemente, é necessária uma cirurgia plástica para retirar o excesso de pele. Normalmente, ela é realizada apenas quando a perda de peso está realmente estabilizada.
10 – A cirurgia bariátrica também impõe algumas limitações para a gravidez. Por isso, mulheres gestantes ou que pretendem engravidar devem conversar com seu médico antes de tomar qualquer decisão. A cirurgia bariátrica não impede a gravidez e muito pelo contrário permite uma gravidez segura, porem deve-se evitar engravidar logo após a operação
Para maiores dúvidas, entre em contato com os profissionais da GASTROMED – Instituto Zilberstein e agende sua consulta.
Como se sabe, o refluxo gastroesofágico é caracterizado por aquela típica azia e sensação de queimação, e é bastante sentida por dificultar o sono ou então ao acordar. Segundo a OMS, ela pode atingir até 20% da população global.
O refluxo ocorre por uma falha no esfíncter que existe na base do esôfago. Esse esfíncter funciona como uma espécie de válvula, que controla a passagem de materiais nessa região – tanto o que desce para o estômago quanto impedindo os sucos gástricos de subirem. No refluxo, essa válvula não funciona corretamente, e os sucos gástricos retornam pelo esôfago, podendo chegar até a boca.
Não se sabe exatamente o que pode provocar o refluxo, existindo sempre a possibilidade de ser um problema multifatorial. Eles podem ser tanto anatômicos, como uma fraqueza no esfíncter ou uma hérnia de hiato, quando o estômago se aproxima do esôfago, quanto comportamentais, quando maus hábitos colaboram para o refluxo.
Felizmente, o refluxo tem tratamentos, é mesmo a mudança de hábitos cotidianos pode colaborar para o seu controle. Evitar o consumo de alimentos gordurosos, excesso de café, chocolate, bebidas gaseificadas, bebidas alcoólicas, alimentos muito condimentados e apimentados, cítricos e molho de tomate já é bastante benéfico para quem sofre com o problema.
Da mesma forma, realizar refeições menores e mais frequentes, balanceadas e saudáveis também proporciona uma melhora. Um conselho importante: A obesidade, como em muitas outras doenças, também é um fator agravante. Investir em uma mudança nutricional e adotar atividades físicas regulares também trabalham para o bem-estar e a qualidade de vida do paciente.
Existem casos mais graves de refluxo. Em geral, eles podem ser controlados com tratamentos medicamentosos. Em algumas ocorrências específicas, quando o excesso de refluxo começa a ameaçar a integridade física do esôfago e da boca devido ao material ácido do estômago, há a possibilidade de uma intervenção cirúrgica.
Normalmente, a técnica de escolha é a laparoscopia. Utilizando uma anestesia geral, na qual são inseridos tubos finos através de pequenos cortes na pele, o médico consegue observar o interior do corpo e fazer a cirurgia através de uma câmera colocada na ponta de um dos tubos. A técnica e abordagem escolhida pelo médico irá depender do diagnóstico do refluxo.
Refluxo tem solução. Basta contar com os profissionais certos. Quer saber mais sobre essa doença? Entre em contato com os especialistas da GASTROMED.
Dia 11 de Outubro é o Dia Mundial da Obesidade e o Dia Nacional da Prevenção da Obesidade. A obesidade é considerada pela OMS como um problema pandêmico, atingindo pessoas de todas as faixas etárias, gêneros e etnias ao redor do mundo. Trata-se de uma doença crônica e multifatorial, mas que é particularmente provocada e agravada pelo modo de vida contemporâneo.
O mundo moderno tem uma carga de trabalho muito específica que estimula o sedentarismo em muitas pessoas. A ausência de atividades físicas a longo prazo é bastante prejudicial por si só. Entretanto, esse quadro é agravado pois, devido à falta de tempo e acesso a uma alimentação mais saudável, muitas pessoas acabam optando por variadas formas de fastfood.
Esse tipo de alimentação, como se sabe, não apenas é muito pobre em nutrientes necessários para manter a saúde e a qualidade de vida, como tão normalmente são cheios de gorduras saturadas e sódio, elementos que não apenas propiciam, mas também pioram quadros de obesidade crônica e mórbida.
O maior problema da obesidade não é apenas a doença em si, mas também o que ela provoca: Segundo inúmeros dados médicos, existe um grande grupo de doenças diretamente relacionadas à obesidade, incluindo doenças cardiovasculares, respiratórias, musculo-esqueléticas, diabetes, doenças psíquicas e emocionais, além de um grande número de cânceres.
Existem muitos tratamentos procedurais e cirúrgicos contra a obesidade. Hoje, procedimentos endoscópicos se tornaram bastante populares, pois permitem provocar efeitos restritivos bastante eficientes na alimentação e que colaboram na perda de peso. Entre eles, o balão gástrico e a gastroplastia endoscópica são boas opções. Para casos mais graves, onde a obesidade já ameaça a vida do paciente, existe a famosa cirurgia bariátrica.
No entanto, todos esses procedimentos exigem algum esforço do paciente e só ocorrem quando a situação já não é favorável. Por isso, o ideal é trabalhar para evitar a obesidade. Aqui, não existe segredo.
A melhor maneira de preveni-la é evitar seus principais fatores de risco. Ou seja, o sedentarismo e a má alimentação. É um fato que muitas pessoas não tem disponibilidade para uma rotina de treinos ou alimentos da mais alta qualidade, mas essa é uma falsa impressão. É possível evitar a obesidade através de atividades físicas simples e rotineiras, além de uma dieta composta de alimentos comuns, porém mais saudáveis.
Busque a orientação de educadores físicos e nutricionistas para mudar o seu cotidiano. Planejar uma vida mais saudável é mais do que planejar uma vida mais longa: É planejar uma vida melhor.
Em caso de maiores dúvidas sobre a obesidade, entre em contato com os especialistas da GASTROMED e agende sua consulta!
Gastroenterologia. Todos nós já ouvimos essa palavra longa e complicada. Por aqui, resumimos em “ir no gastro”. Não está completamente errado, mas afinal, o que faz essa especialidade médica?
O gastroenterologista é o profissional médico que cuida de todas as doenças relacionadas ao aparelho digestivo, que se estende desde a boca, passando por esôfago e órgãos como o estômago e o intestino, chegando ao reto. Ele é capaz de realizar exames, prescrever medicamentos e procedimentos necessários para a saúde desse sistema do corpo.
Por isso, qualquer sintoma relacionado a esses órgãos, incluindo situações comuns como enjoo, azia ou queimação no estômago, refluxo, vômitos, alteração na digestão, dor abdominal, diarreia, prisão de ventre, gazes, inchaço ou distensão abdominal são indicativos de que você deve procurar um gastroenterologista.
Esses sintomas podem estar denunciando algumas doenças comuns que pode afetar o sistema digestivo. Entre as muitas doenças tratadas pelo gastroenterologista, algumas da mais conhecidas pelo grande público incluem:
Como pode ser percebido, muitas dessas doenças são crônicas ou não possuem cura. Por isso, o seu profissional gastroenterologista deve ser alguém de confiança, pois existe uma grande probabilidade de que ele possa oferecer seu conhecimento médico por uma grande parcela da vida do paciente, ou mesmo a vida toda.
Dessa forma, o médico gastroenterologista é alguém que se preocupa em oferecer mais do que medicamento e cura; é alguém que se preocupa em ajudar o paciente a manter seu bem-estar físico e sua qualidade de vida.
Esses são os valores e missão da GASTROMED-Instituto Zilberstein. Nossos profissionais altamente qualificados estão prontos para receber os pacientes e oferecer a eles os melhores tratamentos e procedimentos, mas sempre buscando um tratamento moderno e, acima de tudo, humanizado.
Em caso de necessidade de um profissional gastroenterologista, entre em contato com a GASTROMED-Instituto Zilberstein e agende sua consulta.
Quando o ganho de peso se torna muito difícil de ser revertido, é preciso considerar uma intervenção cirúrgica. Para os casos mais graves, a cirurgia bariátrica é uma opção bastante popular e eficiente, já que seus índices de sucesso na perda de peso são bastante altos.
Entretanto, a cirurgia bariátrica é apenas o primeiro passo nesse processo. Embora a cirurgia seja eficiente, ele deve vir acompanhada por um tratamento nutricional e psicológico do paciente. O processo de perda de peso repentina pode ser complexo e exigir bastante, pois o corpo muda mais rápido do que a mente. Ou seja, os hábitos de alimentação da pessoa que sofre com obesidade levam mais tempo parar mudar do que o corpo.
É preciso entender que a bariátrica não é um procedimento milagroso, e se o paciente não seguir à risca as orientações dos seus psicólogos e nutricionistas, existe o risco de reganho de peso – o que pode ser bastante problemático, já que a bariátrica é uma cirurgia complexa, que deve ser realizada apenas uma vez.
A obesidade deve ser tratada como uma doença, no sentido de seu tratamento ser levado à sério e com bastante rigor. O corpo muda, não apenas devido ao seu emagrecimento: A capacidade de absorver vitaminas e nutrientes também tende a diminuir. A reação instintiva é querer de alimentar de maneira a se sentir preenchido, e muitos pacientes acabam cedendo a velhos hábitos.
Por isso, a equipe médica que irá acompanhar o paciente irá abordar a doença de maneira multifatorial: Além de um acompanhamento aproximado da alimentação, mais nutritiva e balanceada, é possível que se opte por uma suplementação vitamínica para adaptar o corpo à sua nova forma. Assim é possível, aos poucos, evitar a fome excessiva, promovida pelo organismo pelo déficit desses nutrientes.
Além disso, o acompanhamento psicológico irá reavaliar e reabilitar a relação do paciente com a comida, fazendo com que ele seja capaz de desfazer hábitos anteriores que eram nocivos e que podem fazer com que exista o reganho de peso após a cirurgia. É um trabalho comportamental e emocional complexo, mas que, se realizado corretamente, apresenta ótimos resultados.
Por fim, se possível e quando o paciente estiver apto, haverá o trabalho de reabilitação física, para que o paciente possa reacostumar seu corpo com a natureza do movimento e com a disposição física. Um dos fatores mais agravantes das comorbidades características da obesidade é o sedentarismo. Por isso, o sucesso da cirurgia bariátrica também depende, em parte, de reabilitar o paciente para atividades físicas.
Evite o reganho de peso após a cirurgia bariátrica. É possível melhorar sua qualidade de vida seguindo as orientações de uma equipe profissional.
Entre em contato com a GASTROMED – Instituto Zilberstein e agende sua consulta.
A obesidade é uma doença considerada crônica e multifatorial. É uma das grandes pandemias dos séculos XX e XXI, e que permanece sendo um problema principalmente devido ao modo de vida das pessoas: Embora existam diversas causas para a obesidade, os principais fatores para ela ainda são o sedentarismo e a rica oferta de alimentos cheios de gordura e sódio e pobres nutricionalmente.
Um dos principais problemas relacionados a essa doença é que ela funciona como um “efeito-cascata”: Quanto mais obesa a pessoa se torna, mais difícil fica reverter o quadro. Entretanto, existem alternativas de tratamento para essa doença. A mais popular talvez seja a cirurgia bariátrica.
Como se sabe, a bariátrica é realizada através de uma incisão abdominal, onde o estômago é reduzido através de uma gastroplastia – ou seja, é retirada uma parte do órgão, que então é suturado. O objetivo é restringir a capacidade do paciente de ingerir e reter alimentos no estômago, promovendo o processo de emagrecimento.
Um argumento comum a favor da cirurgia bariátrica é que, além da própria obesidade, ela também ajuda a curar outras doenças graves. Mas muitos pacientes não sabem se essa informação é verdade ou não.
A resposta é: Indiretamente, sim. Como dissemos acima, a obesidade funciona como um “efeito-cascata”. Conforme a pessoa ganha peso, o corpo vai entrando em colapso, gerando sérias comorbidades relacionadas à outras doenças, como problemas cardiovasculares e respiratórios, musculoesqueléticos, diabetes e hipertensão. Todas doenças que, devido ao estado fragilizado do corpo devido à obesidade, podem até mesmo ser fatais.
Ao reverter o quadro de obesidade através da cirurgia bariátrica, o paciente também tem a oportunidade de prevenir essas doenças ou mesmo iniciar o processo de cura delas, além de obter uma melhora substancial em sua qualidade de vida. Portanto, mesmo que a bariátrica não especificamente cure essas doenças, ela permite ao paciente a oportunidade de reverter o quadro agravante que as provoca.
É essencial apontar, entretanto, que a bariátrica em si também não é uma solução única. Após a cirurgia, é preciso o acompanhamento de uma série de profissionais, incluindo nutricionistas e psicólogos, para adaptar o paciente ao seu novo corpo e nova realidade. Caso contrário, existe a possibilidade de o problema ressurgir.
Quer saber mais sobre obesidade? Fale com os especialistas. Entre em contato com a GASTROMED e agende sua consulta.