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A cirurgia bariátrica se tornou a grande esperança de muitas pessoas que sofrem com problemas de obesidade. Sua grande eficiência faz com faz com que ela seja uma das principais opções de emagrecimento quando o sobrepeso começa a ameaçar a saúde e o bem-estar do paciente.

O que preocupa muitas pessoas é o valor desse procedimento. De fato, trata-se de um procedimento complexo, que exige a atuação de médicos especialistas. Portanto, o custo disso é um questionamento levantado com frequência.

No entanto, não existe uma única resposta para isso. O valor de uma cirurgia bariátrica depende do tipo de cirurgia que é realizada. Existem três tipos principais de cirurgias bariátricas. São elas:

- Restritivas: São as operações bariátricas que restringem a quantidade de alimentos, a serem ingeridos, induzindo o processo de emagrecimento. Isso porque ao realizar essa restrição quantitativa, o procedimento permite que o paciente além de comer menos, se sacie com mais facilidade durante as refeições. Esse tipo de procedimento tira a sensação de fome. A técnica mais empregada é conhecida como “gastrectomia vertical” ou “sleeve”

- Disabsortivas: Essas técnicas, além de alterar o tamanho e a capacidade do estômago em receber alimentos, mexe com o intestino delgado, trabalhando com uma mudança drástica na absorção dos alimentos. Técnicas diabsortivas também são conhecidas como cirurgias de “desvio duodenal” ou “duodenal-switch” ou técnica de Scopinaro.

- Técnicas mistas: Como o próprio nome explica, são cirurgias que utilizam aspectos das técnicas anteriores, ou seja, realiza uma restrição na capacidade do paciente de receber o alimento pelo estômago, assim como também realiza um desvio curto do intestino com discreta má absorção de alimentos. É também chamada de cirurgia de “by-pass gástrico” ou cirurgia de “Fobi-Capella”. Suas taxas de sucesso são altas, assim como a satisfação dos pacientes.

A decisão do tipo de cirurgia a ser realizada depende da avaliação do médico, que fará a sugestão de acordo com as condições clínicas e concordância do paciente.

A GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN possui especialistas altamente qualificados para realizar esse tipo de procedimento. Entre em contato conosco e agende sua consulta.

O esôfago é conectado ao estômago por uma passagem. Como se sabe, o estômago possui uma série de materiais ácidos que realizam a digestão dos alimentos que chegam ali. O estômago é revestido por uma mucosa feita para resistir a esses materiais. O esôfago não. Por isso, o corpo possui uma espécie de “porta de controle” entre o esôfago e o estômago: o esfíncter, um tipo de válvula que impede que esses materiais ácidos subam ao esôfago.

Entretanto, existem situações em que o esfíncter pode não funcionar corretamente. Existem inúmeros motivos para isso: podem ser tanto anatômicos, como uma fraqueza no esfíncter ou uma hérnia de hiato, quando o estômago se aproxima do esôfago, quanto comportamentais. Quando isso acontece, os sucos gástricos no estômago sobem ao esôfago, provocando danos, já que a região não é preparada para isso. Isso é o refluxo gastroesofágico.

Seus sintomas são bastante conhecidos: ele é caracterizado por aquela típica azia e sensação de queimação, além de, ocasionalmente, dores no peito, que assustam por serem confundidas com problemas cardiorrespiratórios pelos leigos. O refluxo gastroesofágico é um problema que atinge uma grande quantidade de pessoas – segundo a Organização Mundial de Saúde, esse número pode abranger até 20% da população global.

Além das dores, queimação e azia, o paciente deve ficar atento aos seguintes sintomas:

O refluxo pode ocorrer com qualquer pessoa – é bastante comum após uma alimentação pesada logo antes de dormir, por exemplo. Não é agradável, mas quando ocorre isoladamente, não costuma apresentar nenhuma grande consequência. No entanto, quando ocorre repetidamente dentro de uma determinada frequência, o refluxo pode sim ser uma doença perigosa.

O processo corrosivo constante leva ao surgimento de úlceras ou condições como o Esôfago de Barrett, como são chamados os danos na parte inferior do tubo que liga a boca e o estômago. Entre outros danos, o refluxo crônico também é apontado como um fator correlacionado ao surgimento de câncer na região do esôfago.

No geral, o refluxo pode ser solucionado com tratamentos medicamentosos. Em situações em que a doença já provoca danos maiores e ameaça seriamente a saúde do paciente, é possível optar por um procedimento cirúrgico. Normalmente, a técnica utilizada é a laparoscopia com anestesia geral, na qual são inseridos tubos finos através de pequenos cortes na pele.

Por isso, você que sofre com refluxo deve buscar um profissional gastroenterologista, e garantir que a doença não prejudique sua qualidade de vida e sua saúde.

A GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN está pronta para lhe atender. Entre em contato conosco e agende sua consulta.

A cirurgia oncológica é uma das maneiras mais eficientes de se lidar com inúmeras variedades de câncer. Apenas alguns tipos específicos de câncer não conseguem ser contemplados por esse tipo de procedimento, como a leucemia. No geral, ela é sempre considerada uma das principais alternativas contra esse tipo de doença, em todos os seus estágios.

A principal variável nessa tomada de decisão é a condição de saúde do paciente. Apesar de eficiente, a cirurgia oncológica pode ser bastante invasiva, e, obviamente, muitos pacientes podem estar em condições debilitadas demais para suportar esse tipo de procedimento. Nesse caso, opta-se por alternativas menos invasivas.

Para diferenciar essas estratégias, chamamos de cirurgia “up-front” quando o procedimento cirúrgico é realizado primeiro, e depois acompanhado de outros tratamentos, como quimioterapia e radioterapia, para reforçar os resultados. Já o termo “quimioterapia neoadjuvante” é usado nos casos em que a quimioterapia é realizada primeiro, e a cirurgia entra como uma maneira de retirar a massa restante.

Com a cirurgia é possível também realizar biópsias.

É preciso ter em mente também que, apesar de tudo, o câncer é uma doença que nem sempre é completamente curada. Infelizmente, fatalidades ainda existem. No entanto, a cirurgia oncológica também pode ser usada para melhorar a qualidade de vida do paciente que convive com a doença.

Dessa forma, também distinguimos outras duas categorias: chamamos de cirurgia curativa quando é possível tratar o câncer com esse procedimento, e cirurgia paliativa quando é usada especificamente para melhorar a qualidade vida do paciente. O médico, claro, sempre deixará seus pacientes conscientes do princípio e da intenção de cada cirurgia realizada.

Como sempre, reforçamos para o público que a melhor maneira de combater o câncer é através da prevenção e do diagnóstico em estágios iniciais. Uma cirurgia oncológica tem grandes chances de ser muito eficiente no tratamento do câncer se esse for encontrado em seus estágios iniciais.

Por isso, visite seu médico e realize exames preventivos. A GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN está pronto para receber a todos. Entre em contato conosco e agende sua consulta.

Nossa autoestima é uma parte tão importante da nossa saúde quanto qualquer outra. Nossa autoimagem pode ser determinante para a maneira como nos comportamos, nos comunicamos e vivemos. Ou seja, ela está diretamente ligada à autoestima de todos. E nossa aparência desempenha um grande papel nisso. Apesar de todos os tabus envolvidos, sentir-se bem com seu corpo é algo importante para nossa saúde mental. E a cirurgia plástica pode nos ajudar a encontrarmos nosso corpo ideal.

Existem muitos motivos pelos quais cirurgias estéticas podem ser feitas – inclusive por razões médicas, motivo pelo qual muitos planos de saúde oferecem esse tipo de cobertura. É comum, por exemplo, pessoas que sofreram com queimaduras graves realizarem cirurgias plásticas. Ou então, mães que sofreram deslocamento da musculatura abdominal podem corrigir esse tipo de problema através de uma abdominoplastia.

No entanto, os procedimentos estéticos permanecem bastante populares. Uma vantagem contemporânea que estimula muitas pessoas a realizarem cirurgias plásticas é o fato de que hoje, mais do que nunca, essas cirurgias são muito seguras e eficientes. Hoje, qualquer um pode procurar uma rinoplastia, um implante de mamas ou uma lipoaspiração com a certeza de um procedimento seguro e resultados satisfatórios.

A maior recomendação para quem busca realizar uma cirurgia plástica é a busca por todas as informações possíveis sobre o procedimento que se deseja realizar. É preciso ter em mente que, apesar de tudo, trata-se de cirurgias, ou seja, procedimentos invasivos que modificam a forma do corpo. É essencial ter certeza absoluta de que a cirurgia plástica é a opção desejada e manter uma perspectiva realista dos resultados possíveis do procedimento.

Por isso, seu médico deve fornecer todas as informações necessárias acerca da preparação, realização, cuidados pós-operatórios e resultados finais da cirurgia. Dessa forma, é possível atingir o objetivo final – a melhora da aparência e da autoestima – sem percalços ou surpresas desagradáveis.

A GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN disponibiliza mais esse serviço para seus pacientes. Entre em contato conosco e agende sua consulta.

Talvez você não saiba disso, mas a pele é o maior órgão do corpo. Incluindo as doenças e problemas que podem afetá-la junto com toda a questão estética que a envolve, é preciso profissionais especialistas para cuidar dela. Esse profissional é o dermatologista.

O dermatologista cuida da pele, das mucosas, do cabelo e das unhas, realizando diagnósticos, propondo tratamentos e instruindo pacientes nos melhores hábitos preventivos contra doenças que podem afetá-la. É a especialidade indicada para atuação que abrange procedimentos médicos estéticos, cirúrgicos, oncológicos.

Existem muitas doenças que podem afetar a pele. Existem problemas comuns, que são considerados de ordem estética, mas que podem afetar emocionalmente o paciente, como acnes, queda de cabelos e vitiligo; problemas que afetam a saúde da pele e podem provocar ferimentos e incômodos, como alergias e psoríase; até problemas que podem até mesmo ameaçar a vida do paciente, como hanseníase e câncer de pele.

Mas, como dissemos, o dermatologista observa todas as partes conectadas da pele, incluindo a mucosa e regiões genitais. Ou seja, o dermatologista também é um profissional indicado para averiguar problemas na região da boca, lábios, língua e gengiva, além de estar apto a diagnosticar uma série de doenças sexualmente transmissíveis.

É preciso notar também que, como a pele muda e é afetada com a passagem do tempo no corpo humano, sendo afetada por doenças características desses períodos, o dermatologista é também um profissional que acompanha o paciente através de todas as etapas da vida, cuidando desde as acnes típicas da adolescência a até mesmo a queratose em idosos (as conhecidas “manchas senis”).

Por esse motivo, o atendimento dermatológico é mais um dos serviços de saúde disponibilizados pela GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN. Cuide da saúde da sua pele em todas as etapas da sua vida. Entre em contato conosco e agende sua consulta.

O médico urologista é o principal responsável pelos cuidados do trato urinário das pessoas. Uma coisa que muitas pessoas associam ao urologista é o tratamento de qualquer problema no sistema reprodutor masculino.

Isso está correto. Esse profissional, de fato, é um especialista nesse assunto, já que seu campo de conhecimento passa por esse conjunto de órgãos masculinos. No entanto, é preciso frisar que o médico urologista é, antes de tudo, um especialista no trato urinário humano, incluindo órgãos como a bexiga e os rins, e um dos problemas mais comuns que são as “pedras nos rins”, que provocam as famosas “cólicas renais”.

 Ou seja, mulheres também podem e devem frequentar esse profissional para prevenir e tratar doenças relacionadas a isso.

No que se refere aos cuidados gerais, é possível visitar um urologista em situações como:

Já no caso dos homens, há também todo o trabalho relacionado ao sistema reprodutor. Isso é particularmente importante não apenas tratando-se de DST´s, muito comuns em homens jovens, mas também se tratando de doenças mais perigosas, como tipos de câncer que afetam o sistema reprodutor masculino – em particular o câncer de próstata.

Essa doença é bastante perigosa, pois seus sintomas não são facilmente percebidos – a não ser pelo urologista, que é treinado para isso. Uma das maneiras mais eficientes de detectar o câncer de próstata ainda é o exame de toque. No entanto, muitos homens ainda resistem a essa ideia, devido aos tabus envolvidos.

Vamos ser claros e diretos: o urologista é um profissional, e o exame de toque não dura mais do que alguns segundos, para que o médico possa verificar o tamanho e a forma da próstata na busca por alguma anomalia. É um exame simples e prático, que pode salvar a vida de um homem. É preciso romper com preconceitos e estimular todos os homens, em particular aqueles acima dos 50 anos, a ir ao urologista para realizar esse exame.

Entre outras possíveis questões, portanto, o médico urologista irá avaliar situações do sistema reprodutor masculino como:

Para maiores informações ou agendamento de exames, entre em contato com a GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN. Estamos prontos para atendê-lo.

A saúde íntima da mulher é e sempre será algo delicado, que exige atenção e cuidados que respeitem a dignidade de todas. Por isso, o ginecologista de uma mulher é sempre mais do que um médico: É um profissional de confiança para a vida.

As visitas ao ginecologista devem acontecer regularmente, para que seja realizado um trabalho de prevenção contra algumas doenças que podem ser bastante prejudiciais se não diagnosticadas cedo. Entre elas, todas as variedades de câncer que podem afetar o sistema reprodutor feminino.

Isso é particularmente importante de ser lembrado. Tipos de câncer como o de mama, cólon do útero e ovários tem alguns dos maiores índices de mortalidade entre essas doenças. Entretanto, como em qualquer outro tipo de câncer, se o diagnóstico for realizado nos estágios iniciais da doença, as chances de sobrevida aumentam bastante. Isso pode acontecer com visitas regulares ao ginecologista.

Entretanto, não é apenas para tratar doenças perigosas que serve o ginecologista. Sendo um especialista no sistema reprodutor feminino, ele também é o profissional ideal para abordar questões relacionadas ao funcionamento sexual do corpo – tanto para informar, quanto para proteger.

Também por isso, é importante romper com alguns tabus e trabalhar a educação sexual das meninas que acabam de entrar em seu período fértil. Ginecologistas são treinados para responder de forma didática quaisquer dúvidas que mulheres de qualquer idade possam ter sobre temas como a reprodução, tratamento e prevenção de DST´s, etc.

O período ideal para visitar um ginecologista depende de dois principais fatores: necessidade e idade. No geral, uma visita regular por ano durante a idade fértil da mulher é o bastante. Em caso de suspeita de doenças ou outros problemas, essa média pode ser maior.

Após o período da menopausa, ou a partir dos 40 anos, recomenda-se que a frequência aumente, já que o avanço da idade pode trazer complicações mais frequentes, que exigem atenção para que não prejudiquem a qualidade de vida da mulher.

A GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN se preocupa com a saúde da mulher. Visite um ginecologista.

Para mais informações, entre em contato conosco e agende sua consulta.

Qual é o melhor momento para visitar um endocrinologista?

Ao contrário de doenças causadas por vírus e bactérias, as pessoas podem perceber problemas endocrinológicos através de mudanças de aspecto na aparência e na forma do corpo. Isso porque alterações metabólicas repentinas, causadas por problemas endocrinológicos, podem fazer com que o corpo, por exemplo, ganhe ou perca muito peso sem motivo aparente ou relacionado à alimentação.

Outros problemas endocrinológicos incluem problemas de crescimento ou o surgimento de pelos excessivos. Mas também é possível sofrer com sintomas que não fisicamente aparentes, como por exemplo, sintomas psíquicos que também podem acontecer devido a desordens metabólicas e hormonais.

Portanto, o Endocrinologista é o profissional médico que cuida frequentemente de um conjunto de doenças e distúrbios que, aos olhos leigos, parecem desconectadas, como a obesidade e o excesso de pelos, problemas de crescimento e o diabetes.

Através de exames clínicos e laboratoriais, o endocrinologista pode verificar se o funcionamento hormonal do corpo está dentro dos padrões adequados, garantindo que os tratamentos sejam feitos da maneira mais saudável. Ele pode inclusive trabalhar com o nutricionista para esse fim, ajustando a dieta do paciente para oferecer os nutrientes necessários desse processo.

Com todas essas informações, resta saber: O que estuda o endocrinologista?

Um endocrinologista trabalha para detectar e diagnosticar doenças como diabetes, alterações tireoidianas, obesidade, doenças ósseas, relacionadas às glândulas adrenais e à hipófise. Qual é o elo em comum estudado por esse especialista? A glândulas do nosso corpo.

Todos já ouvimos falar de hormônios. Eles são responsáveis por uma parte considerável das funções metabólicas do corpo. O funcionamento de muitos órgãos importantíssimos, como o cérebro e o coração, depende do trabalho adequado deles. Quando isso não acontece, devido à baixa ou excessiva produção, ou má distribuição, podemos estar sofrendo com uma série de doenças que prejudicam nossa saúde e afetam nossa qualidade de vida.

Esses hormônios têm origem em nossas glândulas. É um fato que os hormônios são conhecidos pelo grande público por algumas funções específicas, como alterações de humor ou o período do crescimento. Mas a realidade é que sua importância para o corpo é muito mais abrangente, e cuidar do bom funcionamento das glândulas e da produção e distribuição dos hormônios é essencial para nossa saúde.

Esse é o trabalho do endocrinologista. Investigar o trabalho das glândulas e dos hormônios no corpo para buscar benefícios globais, que podem tanto prevenir e curar doenças como também melhorar nosso bem-estar e qualidade de vida.

Visite um endocrinologista. Entre em contato com a GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN e agende sua consulta com um de nossos especialistas.

A GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN, sempre no interesse de melhor atender seus clientes, disponibiliza uma série de parcerias com empresas e convênios de saúde e, também oferece valores especiais para aqueles que não se encaixam na nossa lista.

Oferecemos a todos a qualidade e inovação dos nossos médicos e equipe de atendimento.

Confira na lista abaixo se a sua empresa ou convênio possui parceria com a GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN:

Para saber mais sobre os parceiros da GASTROMED – INSTITUTO ZILBERSTEIN ou nossos valores de atendimento particular basta entrar em contato conosco!

Como se sabe, o refluxo gastroesofágico é caracterizado por aquela típica azia e sensação de queimação, e é bastante sentida por dificultar o sono ou então ao acordar. Segundo a OMS, ela pode atingir até 20% da população global.

O refluxo ocorre por uma falha no esfíncter que existe na base do esôfago. Esse esfíncter funciona como uma espécie de válvula, que controla a passagem de materiais nessa região – tanto o que desce para o estômago quanto impedindo os sucos gástricos de subirem. No refluxo, essa válvula não funciona corretamente, e os sucos gástricos retornam pelo esôfago, podendo chegar até a boca.

Não se sabe exatamente o que pode provocar o refluxo, existindo sempre a possibilidade de ser um problema multifatorial. Eles podem ser tanto anatômicos, como uma fraqueza no esfíncter ou uma hérnia de hiato, quando o estômago se aproxima do esôfago, quanto comportamentais, quando maus hábitos colaboram para o refluxo.

Felizmente, o refluxo tem tratamentos, é mesmo a mudança de hábitos cotidianos pode colaborar para o seu controle. Evitar o consumo de alimentos gordurosos, excesso de café, chocolate, bebidas gaseificadas, bebidas alcoólicas, alimentos muito condimentados e apimentados, cítricos e molho de tomate já é bastante benéfico para quem sofre com o problema.

Da mesma forma, realizar refeições menores e mais frequentes, balanceadas e saudáveis também proporciona uma melhora. Um conselho importante: A obesidade, como em muitas outras doenças, também é um fator agravante. Investir em uma mudança nutricional e adotar atividades físicas regulares também trabalham para o bem-estar e a qualidade de vida do paciente.

Existem casos mais graves de refluxo. Em geral, eles podem ser controlados com tratamentos medicamentosos. Em algumas ocorrências específicas, quando o excesso de refluxo começa a ameaçar a integridade física do esôfago e da boca devido ao material ácido do estômago, há a possibilidade de uma intervenção cirúrgica.

Normalmente, a técnica de escolha é a laparoscopia. Utilizando uma anestesia geral, na qual são inseridos tubos finos através de pequenos cortes na pele, o médico consegue observar o interior do corpo e fazer a cirurgia através de uma câmera colocada na ponta de um dos tubos. A técnica e abordagem escolhida pelo médico irá depender do diagnóstico do refluxo.

Refluxo tem solução. Basta contar com os profissionais certos. Quer saber mais sobre essa doença? Entre em contato com os especialistas da GASTROMED.

Muitas pessoas ainda têm bastante dúvidas sobre a cirurgia bariátrica. Como ela tem se tornado bastante popular por conta da alta taxa da obesidade ao redor do mundo, algumas informações nem sempre são claras para o grande público.

Por isso, a GASTROMED – Instituto Zilberstein gostaria de esclarecer algumas das perguntas mais frequentes sobre esse procedimento. Confira:

1 – A cirurgia bariátrica não serve para todos. É uma cirurgia muito eficiente mas requer cuidados específicos. Para sua recuperação é necessário um acompanhamento rigoroso com a equipe multidisciplinar.

2 - Existem três tipos básicos de cirurgias bariátricas: restritivas, mistas e disabsortivas. No entanto, todas elas funcionam através do mesmo princípio básico, limitando a capacidade do estômago de receber comida. Isso pode acontecer tanto por diminuição do estômago quanto por um desvio intestinal.

3 – Pelo motivo acima, o procedimento também conhecido como “gastroplastia” já que, na prática, trata-se de uma alteração na forma “original” do órgão. Como toda cirurgia, o corpo precisa de tempo e de cuidados adequados para se adaptar à nova forma.

4 – Essa adaptação também é psicológica. Na prática, pacientes que se submetem à bariátrica precisarão ser acompanhados sempre, tanto pelo médico responsável e um nutricionista quanto por um psicólogo. Uma das coisas mais difíceis – e um perigo potencial de se perder o efeito da cirurgia – é que a gastroplastia não muda a relação do paciente com a comida. Por isso, ele precisa de orientação nesse sentido.

5 – Isso não significa que o paciente tenha que abandonar alguns alimentos específicos. O problema, em geral e salvo exceções, não está no que se come, mas em como e quanto se come. Por isso, a reeducação alimentar é importante: Além de outros benefícios, manter a possibilidade de comer as coisas que se gosta, apenas com maior moderação.

6 – Ainda sobre benefícios, a cirurgia bariátrica serve também como uma contenção das doenças geradas pela obesidade. A obesidade funciona como um “efeito-cascata”: Quanto mais obeso, mais problemas surgem, e mais difícil fica reverter o quadro. A cirurgia bariátrica interrompe esse processo, e permite ao paciente iniciar processos de cura. No entanto, deve ficar claro que a operação em si soluciona apenas o problema do peso.

7 – Realizar uma cirurgia bariátrica não é como muitos outros procedimentos de cirurgias plásticas, e não é realizada de forma casual ou emergencial. Devido à condição de saúde muitas vezes delicada do paciente, é preciso realizar uma bateria longa de exames para garantir que o paciente realmente tem condições de passar pelo procedimento. E, mesmo decidindo pela cirurgia, o médico ainda exigirá um longo período de preparação do paciente.

8 – A cirurgia, apesar de eficiente, pode ter complicações. Embora ela seja segura, muito do seu sucesso depende do comprometimento e do conhecimento do paciente das exigências da cirurgia. Desta forma, além das orientações técnicas, o acompanhamento médico, nutricional, psicológico e o apoio da família são aconselháveis em todas as fases do processo.

9 – Uma pergunta comum é sobre a estética do corpo pós-cirurgia. E a verdade é que, frequentemente, é necessária uma cirurgia plástica para retirar o excesso de pele. Normalmente, ela é realizada apenas quando a perda de peso está realmente estabilizada.

10 – A cirurgia bariátrica também impõe algumas limitações para a gravidez. Por isso, mulheres gestantes ou que pretendem engravidar devem conversar com seu médico antes de tomar qualquer decisão. A cirurgia bariátrica não impede a gravidez e muito pelo contrário permite uma gravidez segura, porem deve-se evitar engravidar logo após a operação

Para maiores dúvidas, entre em contato com os profissionais da GASTROMED – Instituto Zilberstein e agende sua consulta.

A gastrite (gastro – relativo ao estômago/ ite – inflamação) se caracteriza pela inflamação da mucosa do estômago. Às vezes, há a presença de pólipos (hiperplasias de caráter benigno) e de uma bactéria chamada Helicobacter Pylori, presente em alimentos (frutas, verduras e legumes). Por isso, estes devem ser bem lavados ou cozidos antes de consumidos. Não há como evitar o contágio, pois ela também se fixa na placa gengival e pode ser transmitida através do beijo e contato direto (talheres, copos, etc…).

É um mal bastante comum no nosso tempo. Como se trata de uma doença multifatorial, existem inúmeros motivos que podem fazer com que ela apareça. E por ser uma doença tão comum acredita-se que ela não deva ser motivo de grande preocupação. Isso é um erro.

SINTOMAS

Os sintomas mais comuns são sensação de queimação no estômago, dor aguda, azia, arrotos e dispepsia (sensação de peso no estômago após as refeições). Os fatores mais comuns causados pela gastrite podem ser fumo, álcool, café, condimentos enlatados, má higiene alimentar e longos períodos de jejum. Os estados de ansiedade, angústia e nervosismo são também grandes causadores.

Chama a atenção, hoje em dia, como causa mais comum, o emprego de medicamentos como derivados do acetilsalicílico (aspirina), anti-inflamatórios em geral, corticóides e antibióticos. Por isso, deve-se evitar a automedicação.

Ela também se manifesta de formas diferentes, podendo provocar crises curtas e intensas (aguda), ou permanecer como um incômodo contínuo (crônica). Entre seus principais sintomas incluem-se: Indigestão, queimação e azia, náuseas, vômitos, perda de apetite e dores abdominais.

DIAGNÓSTICO

Entre os exames possíveis para detectar a doença, o médico pode realizar uma avaliação do histórico familiar, assim como endoscopias e raios-x. Para a detecção específica da bactéria Helicobacterpylori, exames de sangue e testes respiratórios específicos podem ser requisitados, pois ela pode progredir para ferimentos sérios no estômago.

TRATAMENTO

Após diagnóstico dado através de endoscopia, inicia-se um tratamento feito através da combinação recomendada pelo seu médico.

Entre os tratamentos sugeridos, uma mudança de hábitos é a melhor alternativa. Evitar estresse, álcool e outros vícios, comer de forma mais balanceada, assim como evitar alimentos que possam irritar o estômago. 

No entanto, é importante frisar que a gastrite é uma doença, e por isso só pode ser diagnosticada e tratada por um médico. Os tratamentos e medicamentos aplicados contra a doença podem variar bastante de acordo suas principais causas, e isso só pode ser apontado através de minuciosos exames.

Há relação entre a gastrite e a sensação de “boca amarga” e halitose (=mau hálito). Esses sintomas estão também relacionados, dentre as inúmeras causas a um possível Refluxo Gastroesofágico, isto é, o refluxo do conteúdo do estômago para o esôfago, que pode ser diagnosticado através da Endoscopia e, recentemente por exames mais detalhados como a Phmetria e a Manometria Esofágica.

Caso você sofra com gastrite, entre em contato com a GASTROMED-Instituto Zilberstein e saiba mais sobre a doença. 

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