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A colecistectomia consiste na remoção da vesícula biliar, órgão responsável pelo armazenamento da bile produzida pelo fígado. Alterações como cálculos, inflamação ou neoplasias na vesícula podem requerer esse procedimento. Saiba como funciona!


A colecistectomia consiste na cirurgia de remoção da vesícula biliar, pequeno órgão em formato de saco que se localiza junto ao fígado. 

Sua função consiste no armazenamento da bile, uma secreção amarela esverdeada produzida pelo fígado que é importante para a digestão de gorduras e vitaminas no intestino. 

Lendo assim, parece um sistema perfeito, não é mesmo? E é! Porém, muitas vezes, condições patológicas se desenvolvem e alteram esse funcionamento, podendo ser necessária a realização da colecistectomia. 

Saiba como funciona esse procedimento e quais os cuidados necessários lendo este artigo!

Quando a colecistectomia é indicada?

As principais indicações de colecistectomia são a colelitíase, mais conhecida como “pedras ou cálculos na vesícula” associada ou não com a inflamação da mesma, denominada colecistite. Além destas, as neoplasias constituem uma importante indicação para esse procedimento. 

Pacientes sem gravidade, mas que possuem indicação de colecistectomia, podem realizar a cirurgia entre 48 e 72 horas após o diagnóstico sem comprometimento da saúde.

Cálculos na vesícula

A necessidade de realizar colecistectomia em um paciente com cálculos ou pedras na vesícula nem sempre é indicada, pois depende da avaliação de diversos fatores. 

Entre eles estão: presença de sintomas moderados a graves; história de colecistite, pancreatite ou fístula biliar devido à colelitíase; alto risco de complicações decorrentes de outras condições do paciente; cálculos com mais de 3 centímetros de diâmetro; e anomalias congênitas do sistema biliar.

Inflamação da vesícula

A inflamação da vesícula (colecistite), quando associada a condições mais graves e complicações, como empiema (pus no interior da vesícula), enfisema (ar dentro da vesícula, o que indica infecção por agentes produtores de gás) ou perfuração (criação de uma comunicação da vesícula para a cavidade abdominal), pode necessitar de colecistectomia urgente.

Câncer da vesícula

Em caso de neoplasias da vesícula biliar, o tratamento cirúrgico por meio da colecistectomia é sempre indicado. Porém, a retirada total do tumor nesses casos, infelizmente, nem sempre é possível, necessitando de abordagens mais radicais.

Como funciona a colecistectomia?

Para realização da colecistectomia, o paciente deve estar com anestesia geral. Pacientes sem complicações permanecem internados por no máximo 48 horas após a cirurgia. Já aqueles mais graves podem necessitar de um maior tempo para se recuperar.

A colecistectomia pode ser realizada por cirurgia aberta ou por vídeo. A cirurgia aberta é realizada por meio de uma incisão no abdome na região da vesícula biliar. Essa modalidade é mais invasiva, por isso, o tempo de recuperação é um pouco maior do que a cirurgia por vídeo e a cicatriz é mais visível.

Na colecistectomia por vídeo, realizam-se pequenas incisões no abdome para inserir as pinças e a câmera. Nessas condições, há menor invasão, tendo como consequência tempo de recuperação mais curto e cicatriz mais discreta, o que permite que o paciente retorne às suas atividades normais com mais rapidez e conforto.

Quais os cuidados necessários após a colecistectomia?

Entre as possíveis complicações que podem decorrer da colecistectomia estão formação de abscesso, hemorragia, fístula, extravasamentos de bile, icterícia (pele e olhos amarelados, urina escura e fezes com cor clara), entre outros. 

A colecistectomia por vídeo apresenta menores chances de complicações, baixa taxa de mortalidade e pequenos índices de lesões dos ductos biliares quando comparada à cirurgia aberta, sendo uma opção mais viável para o paciente e sua saúde, quando possível de ser realizada.

Apesar dos possíveis riscos, a colecistectomia gera alívio dos sintomas na grande maioria dos pacientes com patologias da vesícula biliar.

Na GASTROMED Instituto Zilberstein este procedimento é realizado com segurança e conforto para o paciente!

 A cirurgia da obesidade, também conhecida como cirurgia bariátrica, é uma opção para pacientes com obesidade grave que não obtiveram sucesso em outros tratamentos. Os procedimentos visam a redução do estômago ou a reorientação do trato digestivo para promover a perda de peso. Clique aqui e tire suas dúvidas!

A cirurgia da obesidade, também conhecida como cirurgia bariátrica, é um conjunto de procedimentos cirúrgicos que têm como objetivo auxiliar pacientes com obesidade grave a perder peso e melhorar a saúde. 

Esses procedimentos podem incluir a redução do tamanho do estômago para limitar a quantidade de comida que o paciente pode ingerir ou a reorientação do trato digestivo para alterar a absorção de nutrientes. 

A cirurgia da obesidade é considerada uma opção quando outras formas de tratamento, como mudanças no estilo de vida, dieta e exercícios físicos, não foram eficazes na perda de peso ou quando a obesidade representa um risco significativo à saúde do paciente.

A obesidade é uma condição médica séria, associada a várias complicações de saúde, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e distúrbios metabólicos. 

O tratamento da obesidade requer uma abordagem abrangente, que inclui mudanças no estilo de vida, orientação nutricional e atividade física regular. No entanto, nem todos os pacientes conseguem atingir a perda de peso sustentável por meio dessas medidas. 

Nesses casos, a cirurgia bariátrica pode ser uma opção eficaz para promover a perda de peso significativa e duradoura, proporcionando uma melhora geral na qualidade de vida e na saúde do paciente. 

Neste artigo, exploraremos mais a fundo a cirurgia da obesidade, incluindo suas indicações, benefícios, cuidados após o procedimento e o porquê realizar a cirurgia. Leia até o final e conheça mais sobre essa cirurgia!

Quais as indicações para a cirurgia da obesidade?

As indicações para a cirurgia da obesidade podem variar de acordo com as diretrizes médicas e o critério do profissional de saúde. Geralmente, as principais indicações incluem:

Cabe ressaltar que cada caso é único, e a decisão sobre a cirurgia da obesidade deve ser tomada em conjunto com o médico especializado em obesidade. A cirurgia é um procedimento invasivo e envolve riscos, por isso, é fundamental que a indicação seja bem avaliada para garantir a segurança e eficácia do procedimento.

Quais os benefícios da cirurgia da obesidade?

A cirurgia da obesidade oferece diversos benefícios para os pacientes com obesidade grave, como:

É importante ressaltar que os benefícios da cirurgia da obesidade podem variar de paciente para paciente, e o sucesso do procedimento depende do comprometimento do paciente em seguir as orientações médicas e adotar um estilo de vida saudável após a cirurgia. 

Quais são os cuidados necessários após a cirurgia da obesidade?

Os cuidados após a cirurgia da obesidade são essenciais para garantir uma recuperação adequada e o sucesso a longo prazo do procedimento. Alguns dos principais cuidados necessários incluem:

É fundamental que o paciente esteja comprometido em seguir todas as orientações e cuidados após a cirurgia da obesidade para alcançar os resultados desejados e manter a perda de peso a longo prazo.

Por que realizar a cirurgia da obesidade?

A realização da cirurgia da obesidade, ou cirurgia bariátrica, é indicada para pacientes com obesidade grave que não obtiveram sucesso em outras formas de tratamento, como mudanças no estilo de vida, dietas e exercícios físicos. 

A cirurgia da obesidade oferece uma série de benefícios, como a promoção de uma perda de peso significativa e sustentável, a melhora de comorbidades associadas à obesidade (como diabetes tipo 2 e hipertensão), a redução dos riscos cardiovasculares e o aumento da expectativa de vida.

A cirurgia da obesidade não é uma solução milagrosa, mas sim uma ferramenta eficaz para auxiliar pacientes com obesidade grave a alcançar uma perda de peso significativa e melhorar a qualidade de vida. 

Além disso, a cirurgia pode proporcionar uma melhora na saúde mental, na autoestima e na mobilidade dos pacientes, reduzindo a pressão sobre as articulações e aliviando dores relacionadas à obesidade. 

A decisão de realizar a cirurgia da obesidade deve ser tomada em conjunto com o médico especializado em obesidade e cirurgia bariátrica, considerando as necessidades e os riscos individuais de cada paciente!

O balão intragástrico é uma opção não cirúrgica para auxiliar na perda de peso. Ele consiste em um dispositivo inflável colocado no estômago temporariamente. O procedimento é pouco invasivo, mas requer acompanhamento médico. Clique aqui e tire suas dúvidas!

O balão intragástrico é um dispositivo médico utilizado no tratamento da obesidade. Ele consiste em um balão de silicone inflável, inserido no estômago através de endoscopia, que é deixado temporariamente. 

Essa abordagem não cirúrgica é indicada para pessoas com sobrepeso ou obesidade moderada que não obtiveram sucesso com mudanças no estilo de vida e dietas.

A obesidade é uma condição de excesso de gordura corporal que pode levar a problemas de saúde significativos, incluindo diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e outras complicações metabólicas. 

O tratamento da obesidade busca promover a perda de peso sustentável, e as principais opções incluem mudanças no estilo de vida, dieta e exercícios físicos. Para alguns pacientes com obesidade moderada e sem sucesso nas abordagens tradicionais, o balão intragástrico pode ser uma opção não cirúrgica eficaz.

Neste artigo, exploraremos mais a fundo o balão intragástrico, incluindo seu funcionamento, seu papel no processo emagrecimento e os detalhes do procedimento para inserção. Leia até o final e conheça mais sobre esse dispositivo!

No geral, como funciona o balão intragástrico?

O balão intragástrico é um dispositivo médico que funciona como uma opção temporária e não cirúrgica para auxiliar na perda de peso em pacientes com sobrepeso ou obesidade moderada. 

Com menos espaço disponível, o paciente sente mais rapidamente uma sensação de saciedade após a ingestão de pequenas quantidades de comida, o que leva a uma redução no consumo de calorias.

O balão intragástrico permanece no estômago por um período de tempo específico, geralmente entre seis meses a um ano, dependendo do tipo de balão utilizado e do protocolo médico. 

Durante esse período, o paciente é acompanhado por uma equipe multidisciplinar para promover mudanças no estilo de vida, dieta e atividade física. O objetivo é que, ao final do período com o balão, o paciente tenha adquirido hábitos mais saudáveis e a perda de peso seja mantida após a remoção do dispositivo.

É importante destacar que o balão intragástrico é uma ferramenta complementar e não uma solução definitiva para o tratamento da obesidade. 

Como o balão intragástrico pode ajudar a emagrecer?

O balão intragástrico pode ajudar a emagrecer por meio de dois mecanismos principais:

  1. Restrição da capacidade do estômago

O balão é inserido no estômago vazio e, em seguida, preenchido com uma solução salina ou ar. Isso ocupa espaço no estômago, reduzindo sua capacidade de acomodar alimentos. Com menos espaço disponível, o paciente sente mais rapidamente uma sensação de saciedade após a ingestão de pequenas quantidades de comida, o que leva a uma redução no consumo de calorias.

  1. Redução do apetite

O balão exerce pressão sobre a parede do estômago, o que pode estimular receptores nervosos relacionados à saciedade. Essa pressão e a sensação de estômago parcialmente preenchido podem reduzir a sensação de fome, ajudando o paciente a controlar melhor a ingestão de alimentos.

O sucesso da perda de peso com o balão intragástrico varia de pessoa para pessoa, e a decisão sobre o tratamento deve ser tomada em conjunto com a orientação de um médico especializado em obesidade e cirurgia bariátrica.

Quais as indicações para uso do balão intragástrico?

O balão intragástrico é indicado para pacientes adultos que apresentam sobrepeso ou obesidade moderada (índice de massa corporal - IMC entre 27 e 35 kg/m²) e que não obtiveram sucesso na perda de peso com mudanças no estilo de vida e dietas convencionais, ou ainda:

É importante destacar que nem todos os pacientes são candidatos ao uso do balão intragástrico, e a decisão sobre o tratamento deve ser discutida com um médico especializado. 

Como é inserido o balão intragástrico? Há riscos?

A inserção do balão intragástrico é realizada através de um procedimento endoscópico, que é menos invasivo do que cirurgias bariátricas. 

O paciente é submetido a sedação ou anestesia geral para garantir conforto durante o procedimento. A endoscopia é feita com a introdução de um endoscópio pela boca do paciente, permitindo que o médico visualize o interior do estômago.

Após a confirmação da ausência de problemas que impeçam o procedimento, o balão vazio de silicone é inserido no estômago através do endoscópio. Em seguida, o balão é preenchido com uma solução salina ou ar para que ocupe espaço no estômago. 

Embora seja um procedimento menos invasivo do que cirurgias, a inserção do balão intragástrico ainda apresenta alguns riscos e complicações potenciais, incluindo:

Os riscos e complicações do procedimento são minimizados quando o balão intragástrico é inserido por profissionais experientes. Antes de se submeter ao procedimento, é fundamental que o paciente seja avaliado.

A pancreatite é uma inflamação do pâncreas que pode ser aguda ou crônica. Quando aguda, ocorre com início repentino e geralmente é causada por cálculos biliares ou pelo consumo excessivo de álcool. Já quando é crônica, cursa com uma inflamação persistente que pode levar a danos permanentes. 

O pâncreas é um órgão essencial para a digestão e o controle metabólico. Suas duas principais funções envolvem a produção de enzimas digestivas que ajudam a decompor os alimentos no intestino delgado, e a liberação de hormônios, como a insulina e o glucagon, que regulam os níveis de glicose no sangue. 

Qualquer disfunção no pâncreas, como na pancreatite, pode levar a problemas digestivos e metabólicos graves, ressaltando a importância desse órgão no equilíbrio do organismo.

Neste artigo, exploraremos mais a fundo a pancreatite, incluindo seu desenvolvimento, fatores de risco associados, como é feito o diagnóstico e meios de prevenção. Leia até o final e conheça mais sobre essa condição!

Como a pancreatite se desenvolve?

A pancreatite pode se desenvolver devido a diferentes causas, e a forma como ela ocorre depende do tipo de pancreatite: aguda ou crônica.

Pancreatite aguda

Geralmente, a pancreatite aguda ocorre devido à obstrução das vias pancreáticas, o que impede o fluxo das enzimas digestivas para o intestino delgado Assim, as enzimas se ativam ainda no pâncreas e iniciam um processo inflamatório

Essa obstrução pode ser causada por cálculos biliares que migram para o ducto pancreático, consumo excessivo de álcool, infecções, traumas ou reações a medicamentos. 

Pancreatite crônica

A pancreatite crônica é uma inflamação prolongada e recorrente do pâncreas, que geralmente é causada pelo consumo crônico e excessivo de álcool

Outras causas menos comuns de pancreatite crônica podem incluir doenças genéticas ou autoimunes e obstruções crônicas das vias pancreáticas.

Quais os fatores de risco para ter pancreatite?

Existem vários fatores de risco associados ao desenvolvimento de pancreatite, tanto aguda quanto crônica. Alguns dos principais fatores de risco incluem:

É importante notar que, em alguns casos, a causa da pancreatite pode não ser identificada. Se o indivíduo apresentar fatores de risco ou sintomas sugestivos de pancreatite, é fundamental procurar atendimento médico.

Como é o diagnóstico de pancreatite?

O diagnóstico de pancreatite envolve avaliação clínica completa, exames de imagem e testes laboratoriais. Alguns dos principais métodos diagnósticos incluem:

O diagnóstico da pancreatite é baseado nos sintomas clínicos, nos resultados dos exames de sangue e de imagem, e na exclusão de outras possíveis causas para os sintomas. 

Como prevenir a pancreatite?

Embora nem todas as formas de pancreatite possam ser prevenidas, algumas medidas podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver essa condição, como:

Embora essas medidas possam reduzir o risco de pancreatite, é importante lembrar que nem todos os casos podem ser prevenidos. Algumas formas de pancreatite podem ser causadas por fatores genéticos ou outras condições médicas subjacentes. 

Se você apresentar sintomas sugestivos de pancreatite, como dor abdominal intensa e persistente, náuseas ou vômitos, procure atendimento médico imediatamente. O diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento adequado e para evitar complicações graves!

A colonoscopia é um procedimento médico que permite a visualização direta do cólon e do reto. É usado para diagnosticar e tratar condições intestinais, incluindo o câncer colorretal. Através desse exame, pólipos podem ser detectados e removidos, prevenindo o desenvolvimento futuro de câncer. Clique aqui e tire suas dúvidas!

A colonoscopia é um exame que desempenha um papel fundamental na prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças intestinais. Esse procedimento permite a visualização direta do cólon e do reto por meio de um tubo flexível com uma câmera na ponta. 

Além de identificar condições como pólipos, inflamações e tumores, a colonoscopia também é uma poderosa ferramenta de rastreamento para o câncer colorretal, o segundo câncer mais comum no mundo.

Além disso, a colonoscopia também auxilia no diagnóstico de condições como doença inflamatória intestinal, diverticulite e sangramento gastrointestinal, fornecendo informações cruciais para um tratamento adequado.

Neste artigo, exploraremos em detalhes o que é a colonoscopia, incluindo quais as indicações, como é o preparo para o exame e seu funcionamento. Leia até o final e tire as suas dúvidas!

Quais as indicações para colonoscopia?

A colonoscopia é um exame recomendado em várias situações, incluindo:

É importante ressaltar que as indicações específicas para a colonoscopia podem variar de acordo com as diretrizes médicas, fatores de risco individuais e histórico clínico.

Por isso, é fundamental consultar um médico para determinar a necessidade e o momento adequado para realizar uma colonoscopia, levando em consideração as circunstâncias individuais de cada pessoa.

Como se preparar para a colonoscopia?

A preparação adequada para a colonoscopia é essencial para garantir uma visualização clara do cólon e resultados confiáveis. São algumas diretrizes gerais para se preparar para o exame:

É importante entrar em contato com a clínica ou o médico antes do exame para esclarecer quaisquer dúvidas e garantir que você esteja seguindo corretamente as instruções de preparação. 

Como funciona a colonoscopia?

A realização da colonoscopia envolve as seguintes etapas: 

Após a colonoscopia, você será levado para uma área de recuperação para descansar até que a sedação diminua. O médico fornecerá orientações e discutirá os resultados imediatos e quaisquer recomendações de acompanhamento.

A colonoscopia é um exame seguro e eficaz para a detecção de doenças intestinais, permitindo o diagnóstico e tratamento precoces. É essencial discutir qualquer dúvida ou preocupação com o médico antes do procedimento!

O engasgo é um episódio em que a passagem de ar ou alimentos é bloqueada na garganta, causando dificuldade respiratória. Podem ocorrer devido a alimentos mal mastigados, objetos estranhos ou problemas de deglutição. Os engasgos podem ser potencialmente perigosos.

Engasgo é um evento em que o fluxo normal de ar é obstruído devido à entrada de um objeto ou alimento na via respiratória. Embora seja uma situação comum e geralmente de curta duração, o engasgo pode ser grave e potencialmente fatal em certos casos. 

A gravidade depende do tipo e tamanho do objeto, da resposta rápida ao ocorrido e do acesso a manobras de desobstrução. Porém, é essencial agir rapidamente para prevenir consequências graves ou fatais. 

A taxa de mortalidade por engasgo varia, mas é considerada uma emergência médica que requer atenção imediata.

Neste artigo, abordaremos em detalhes o engasgo, incluindo as causas, indicações de investigação, exames úteis e medidas de prevenção. Leia até o final e tire as suas dúvidas!

O que pode causar engasgo?

O engasgo pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo:

Quando o engasgo deve ser investigado?

O engasgo geralmente é uma ocorrência comum e temporária que pode ser resolvida por meio de tosses fortes ou técnicas de desobstrução básicas

No entanto, existem casos em que o engasgo deve ser investigado mais a fundo. Aqui estão algumas situações em que é recomendado buscar avaliação médica:

Engasgo recorrente

Se uma pessoa experimenta episódios frequentes de engasgo, mesmo com pequenas quantidades de alimentos ou líquidos, é importante investigar a causa.

Engasgo persistente

Se uma pessoa continua a sentir desconforto, dor ou sensação de obstrução na garganta após um episódio de engasgo, é aconselhável procurar atendimento.

Engasgo com dificuldade respiratória

Se o engasgo resultar em dificuldade respiratória, respiração ruidosa, mudança de cor nos lábios ou na pele, é essencial buscar ajuda médica imediatamente.

Engasgo com aspiração

Se ocorrer aspiração de alimentos, líquidos ou objetos estranhos para os pulmões durante o episódio de engasgo, pode ser necessária uma avaliação médica para evitar complicações pulmonares.

Engasgo em crianças pequenas

Engasgos graves em crianças pequenas, especialmente com objetos ou alimentos que não podem ser removidos com técnicas de desobstrução, exigem cuidados médicos imediatos.

Engasgo com lesões ou complicações

Se o engasgo causar ferimentos na boca, garganta ou vias respiratórias, ou se houver suspeita de complicações como perfuração ou obstrução intestinal, é necessário buscar assistência médica.

É importante lembrar que cada caso de engasgo pode ser único, e a gravidade pode variar dependendo das circunstâncias individuais. 

Em situações de dúvida ou preocupação, é sempre melhor buscar avaliação médica para garantir uma abordagem adequada e segura.

Que exames são úteis na avaliação do engasgo?

Alguns exames utilizados para investigar engasgos persistentes incluem:

A escolha do exame depende dos sintomas, histórico clínico e orientação médica.

Que medidas podem prevenir o engasgo repetitivo?

São algumas medidas úteis para prevenir o engasgo repetitivo:

É importante adotar essas medidas para reduzir o risco de engasgo e garantir a segurança durante as refeições!

A hérnia inguinal é uma protrusão de tecido ou órgão através de uma abertura na região da virilha. É uma condição comum, mais prevalente em homens, podendo causar desconforto e dor. O tratamento geralmente envolve cirurgia para corrigir a hérnia e prevenir complicações. Clique aqui e tire suas dúvidas!

A hérnia inguinal é uma condição em que ocorre uma protrusão de tecido ou órgão através de uma abertura na parede abdominal, na região da virilha. 

É uma das hérnias mais comuns, afetando principalmente homens. A gravidade da hérnia inguinal reside no risco de complicações, como encarceramento ou estrangulamento, que podem levar a complicações graves se não forem tratadas adequadamente. 

A intervenção cirúrgica é geralmente necessária para corrigir a hérnia inguinal e prevenir complicações futuras.

Neste artigo, abordaremos em detalhes a hérnia inguinal, incluindo as causas, indicações de correção cirúrgica e a gravidade dessa condição quando não tratada. Leia até o final e tire as suas dúvidas!

Quais são as causas da Hérnia Inguinal?

A hérnia inguinal ocorre devido a fraqueza ou abertura na parede abdominal na região da virilha, permitindo que o tecido ou órgão se projete através desse espaço. As causas mais comuns da hérnia inguinal incluem:

É importante notar que uma combinação de fatores pode contribuir para o desenvolvimento de uma hérnia inguinal. 

A fraqueza na parede abdominal combinada com um esforço físico excessivo é frequentemente o gatilho para a protrusão do tecido ou órgão e o desenvolvimento da hérnia inguinal.

Esses fatores também contribuem para o surgimento de hérnias em outros locais da parede abdominal.

Quando é indicada a cirurgia para corrigir a Hérnia Inguinal?

A cirurgia é geralmente indicada para corrigir a hérnia inguinal quando ela causa sintomas significativos ou quando há risco de complicações. Assim, as indicações mais comuns para a cirurgia incluem:

Sintomas Persistentes

Se a hérnia inguinal causa dor crônica, desconforto ou interfere nas atividades diárias, mesmo com medidas conservadoras, como o uso de cintas, a cirurgia pode ser recomendada.

Complicações

Se ocorrer uma complicação, como encarceramento ou estrangulamento da hérnia inguinal, em que o tecido herniado fica preso, é necessária uma intervenção cirúrgica de emergência.

Hérnia inguinal irreparável

Em alguns casos, a hérnia inguinal não pode ser reduzida manualmente ou continua a se protruir mesmo com medidas conservadoras. Nesses casos, a cirurgia é necessária para reparar a hérnia inguinal.

Hérnias Bilaterais

Se houver uma hérnia inguinal presente em ambos os lados da virilha, é comum recomendar a cirurgia para corrigir ambas as hérnias simultaneamente.

Profissões ou atividades que aumentam o risco de complicações

Para pessoas que desempenham atividades que envolvem levantamento de peso, esforço físico intenso ou esforço repetitivo, a cirurgia preventiva pode ser recomendada para evitar o risco de complicações da hérnia inguinal.

É importante consultar um médico especialista para avaliar individualmente cada caso e determinar a necessidade e o momento adequado para corrigir a hérnia inguinal.

Qual é a gravidade da hérnia inguinal quando não tratada?

A gravidade da hérnia inguinal não tratada pode variar dependendo de vários fatores, como o tamanho da hérnia, a presença de complicações e a saúde geral do indivíduo. No entanto, quando não tratada, a hérnia inguinal pode levar a complicações graves, como o encarceramento e o estrangulamento da hérnia.

Além disso, a hérnia inguinal não tratada também pode causar obstrução intestinal, que ocorre quando a hérnia comprime o intestino, bloqueando o fluxo normal dos alimentos. Isso pode levar a sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos e distensão abdominal. A obstrução intestinal é uma condição grave que requer tratamento imediato.

Portanto, a hérnia inguinal não tratada pode levar a complicações significativas e potencialmente perigosas

Por isso, é importante buscar cuidados médicos assim que a hérnia for diagnosticada para evitar complicações e garantir um tratamento adequado!

A úlcera gástrica é uma condição na qual feridas se formam na parede do estômago, geralmente devido à infecção por Helicobacter pylori, uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides ou excesso de produção de ácido estomacal. Pode causar sintomas como dor abdominal, indigestão e sangramento. Clique aqui e tire suas dúvidas!

A úlcera gástrica, também conhecida como úlcera no estômago, é uma condição caracterizada pela formação de feridas na parede do estômago. 

É uma doença comum, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. A sua gravidade reside na possibilidade de complicações, como sangramento gastrointestinal, perfuração da parede do estômago e obstrução do trato digestivo. 

O tratamento adequado e o acompanhamento médico são fundamentais para controlar a doença e prevenir suas complicações.

Neste artigo, abordaremos em detalhes a úlcera gástrica, incluindo quais as causas, como funciona o diagnóstico e o tratamento e qual a gravidade da doença. Leia até o final e tire as suas dúvidas!

Quais são as causas da úlcera gástrica?

As causas mais comuns da úlcera gástrica são:

Infecção por Helicobacter pylori

A bactéria Helicobacter pylori é uma das principais causas de úlceras gástricas. Essa bactéria invade o revestimento do estômago, causando inflamação e danos à mucosa

Uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs)

Os AINEs são amplamente utilizados para alívio da dor e redução da inflamação. No entanto, o uso prolongado desses medicamentos pode irritar o revestimento do estômago, diminuir a produção de muco protetor e aumentar a suscetibilidade às úlceras.

Excesso de produção de ácido estomacal

Em alguns casos, há um aumento na produção de ácido pelo estômago. Isso pode resultar em danos ao revestimento do estômago, levando à formação de úlceras gástricas.

Fatores de estilo de vida

O consumo excessivo de álcool e tabagismo são fatores que podem prejudicar o revestimento protetor do estômago e aumentar a suscetibilidade às úlceras gástricas.

Outros fatores, como predisposição genética, condições médicas subjacentes, como doenças autoimunes, e uso de certos medicamentos, como corticosteroides, também podem desempenhar um papel no desenvolvimento de úlceras gástricas.

É importante ressaltar que a combinação de fatores, como a infecção por H. pylori e o uso de AINEs, pode aumentar significativamente o risco de desenvolver úlceras gástricas.

Como funciona o diagnóstico e tratamento da úlcera gástrica?

O diagnóstico da úlcera gástrica geralmente envolve uma combinação de histórico médico detalhado, exame físico e exames complementares. Os exames mais comuns incluem endoscopia digestiva alta, que permite visualizar a parede do estômago e identificar as úlceras, e testes para detectar a presença da bactéria Helicobacter pylori, como teste de urease, exame de fezes ou teste respiratório.

O tratamento da úlcera gástrica envolve uma abordagem multiprofissional, que inclui:

Medicamentos

São prescritos medicamentos para reduzir a produção de ácido estomacal, como inibidores da bomba de prótons. Além disso, se a infecção por Helicobacter pylori for detectada, são prescritos antibióticos para erradicar a bactéria.

Mudanças no estilo de vida

Recomenda-se evitar alimentos irritantes, como alimentos picantes e ácidos, além de reduzir o consumo de álcool e parar de fumar, pois esses fatores podem piorar a condição. O gerenciamento do estresse também é importante.

Tratamento de complicações

Se ocorrerem complicações, como sangramento, perfuração ou obstrução, pode ser necessária intervenção médica ou cirúrgica para controlar a situação.

Acompanhamento médico

O acompanhamento regular com o médico é fundamental para monitorar a resposta ao tratamento, realizar exames de acompanhamento e realizar ajustes necessários na terapia.

Cada caso é único e o tratamento pode variar dependendo da gravidade da úlcera gástrica, presença de infecção por Helicobacter pylori e outras condições médicas subjacentes. 

É importante seguir as recomendações médicas e aderir ao tratamento prescrito para obter uma recuperação eficaz e prevenir a recorrência da úlcera.

Úlcera gástrica é grave? Quando se preocupar?

A úlcera gástrica pode ser uma condição grave, especialmente quando não é adequadamente tratada ou quando ocorrem complicações. Algumas das complicações mais preocupantes incluem:

Além dessas complicações graves, úlceras gástricas persistentes ou recorrentes podem levar a complicações crônicas, como anemia por deficiência de ferro e aumento do risco de câncer gástrico.

É importante buscar atendimento médico se ocorrerem sintomas persistentes, como dor abdominal intensa, vômitos recorrentes, perda de peso inexplicada, fezes com sangue ou fezes escuras, ou se houver preocupações sobre a condição em geral. 

O médico poderá avaliar a situação e fornecer o tratamento adequado para prevenir complicações mais graves!

Um nódulo no fígado pode ser um achado incidental em exames de imagem ou sintoma de condições mais graves. Pode ser benigno ou maligno, exigindo investigação adicional. O tratamento varia desde observação até cirurgia, dependendo da causa e gravidade do nódulo. Clique aqui e tire suas dúvidas!

Um nódulo no fígado é uma lesão que pode ser encontrada em uma variedade de condições clínicas. A epidemiologia varia dependendo da região geográfica e dos fatores de risco locais, como a prevalência de hepatites virais e doenças hepáticas crônicas.

A gravidade do nódulo no fígado depende do tipo de nódulo. O carcinoma hepatocelular é um tipo de câncer primário do fígado e é uma das principais causas de morte relacionada a câncer em todo o mundo. 

As metástases para o fígado provenientes de tumores de outros órgãos também são graves e podem indicar um estágio avançado da doença.

Neste artigo, abordaremos em detalhes o nódulo no fígado, incluindo como ele se desenvolve, quais as possíveis causas e quando é necessário investigar. Leia até o final e tire as suas dúvidas!

O que é um nódulo no fígado? Pode ser câncer?

Um nódulo no fígado é uma lesão anormal que se forma no tecido hepático, podendo ser uma massa sólida ou uma área de tecido anômalo que se diferencia do tecido ao redor. Esses nódulos podem ser benignos (não cancerosos) ou malignos (cancerosos).

Um nódulo no fígado benigno é comum e geralmente não é uma preocupação séria para a saúde. Alguns exemplos de nódulos benignos incluem hemangiomas, adenomas hepáticos e cistos hepáticos. Esses nódulos não têm potencial para se tornar câncer.

No entanto, um nódulo no fígado maligno pode ser indicativo de câncer primário de fígado, conhecido como carcinoma hepatocelular, ou de metástases de tumores originados em outros órgãos, que se espalharam para o fígado, que necessitam ser removidas por via cirúrgica.

Determinar se um nódulo no fígado é benigno ou maligno requer uma avaliação médica adequada, incluindo exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), para avaliar as características do nódulo.

Além disso, podem ser solicitados exames de sangue para avaliar a função hepática e testes específicos para detectar marcadores tumorais.

Em alguns casos, uma biópsia hepática pode ser necessária para obter uma amostra do nódulo no fígado e realizar uma análise mais detalhada. A biópsia ajuda a confirmar o diagnóstico e a determinar se o nódulo é canceroso.

É importante ressaltar que nem todo nódulo no fígado é câncer. No entanto, qualquer nódulo hepático deve ser avaliado por um profissional de saúde para um diagnóstico adequado e um plano de tratamento adequado, se necessário.

Quando investigar um nódulo no fígado?

Um nódulo no fígado deve ser investigado quando é detectado em exames de imagem ou quando há suspeita clínica de sua presença. A investigação é importante para determinar se o nódulo é benigno ou maligno e definir o tratamento adequado.

As situações em que a investigação de um nódulo no fígado é recomendada incluem:

É importante ressaltar que cada caso é único, e a decisão de investigar um nódulo no fígado deve ser feita por um profissional de saúde com base na avaliação individual do paciente, levando em consideração os sintomas, exames de imagem e fatores de risco.

Como é o tratamento de um nódulo no fígado?

O tratamento de um nódulo no fígado depende da sua natureza, tamanho, localização, presença de sintomas e possíveis complicações. As opções de tratamento incluem:

É fundamental que o tratamento seja personalizado e baseado em uma abordagem multidisciplinar envolvendo hepatologistas, cirurgiões, oncologistas e outros profissionais de saúde especializados.

A cirurgia bariátrica é um procedimento indicado para pessoas que apresentam obesidade mórbida e que não obtiveram sucesso com outras formas de tratamento. A técnica consiste na redução do tamanho do estômago e/ou no desvio do intestino para reduzir a absorção de calorias. Clique aqui e saiba quem pode fazer!

A cirurgia bariátrica consiste em uma opção de tratamento para a obesidade mórbida, uma condição que afeta um número crescente de pessoas em todo o mundo. 

A obesidade é um problema de saúde pública global e sua epidemiologia tem chamado a atenção dos profissionais da saúde devido aos riscos associados a ela, como doenças cardíacas, diabetes, hipertensão e outras condições médicas graves. 

A cirurgia bariátrica é uma intervenção médica que pode ajudar os pacientes com obesidade mórbida a atingir e manter um peso corporal saudável e reduzir os riscos de doenças associadas à obesidade.

Neste artigo, abordaremos detalhes da cirurgia bariátrica, incluindo suas indicações e contraindicações, assim como o funcionamento do procedimento e quais os cuidados necessários após a cirurgia. Leia até o final e tire as suas dúvidas!

O que é a Cirurgia Bariátrica?

A cirurgia bariátrica é uma intervenção médica que busca reduzir o peso corporal de pacientes com obesidade mórbida através de procedimentos cirúrgicos no trato gastrointestinal. 

Essa cirurgia altera a anatomia do sistema digestivo, limitando a quantidade de alimentos que o paciente pode ingerir e/ou afetando a absorção de nutrientes. 

O objetivo é reduzir o peso do paciente a longo prazo, melhorando a qualidade de vida e reduzindo os riscos associados à obesidade.

Como funciona a Cirurgia Bariátrica?

Existem diferentes técnicas cirúrgicas para a cirurgia bariátrica, mas todas buscam reduzir o tamanho do estômago e/ou afetar a absorção de nutrientes. Algumas das técnicas mais comuns incluem:

Antes da cirurgia, o paciente é avaliado por uma equipe multidisciplinar, incluindo cirurgião, endocrinologista, nutricionista, psicólogo e outros profissionais de saúde. 

Quem pode fazer a Cirurgia Bariátrica?

A cirurgia bariátrica é recomendada para pessoas que têm obesidade mórbida, ou seja, um índice de massa corporal (IMC) acima de 40, ou um IMC acima de 35 em combinação com outras condições de saúde relacionadas à obesidade, como diabetes tipo 2, hipertensão arterial, apneia do sono, entre outras. 

A decisão de fazer a cirurgia bariátrica deve ser tomada em conjunto com uma equipe multidisciplinar e o paciente deve ser avaliado quanto à sua capacidade de tolerar os riscos e as mudanças de estilo de vida necessárias após a cirurgia. 

Quais as contraindicações da Cirurgia Bariátrica?

Existem algumas contraindicações para a cirurgia bariátrica, que devem ser avaliadas pela equipe responsável pelo paciente. Algumas delas incluem:

Porém, cada caso deve ser avaliado individualmente pela equipe responsável, levando em consideração a saúde geral do paciente e os riscos e benefícios da cirurgia.

Quais os cuidados necessários após a Cirurgia Bariátrica?

Os cuidados após a cirurgia bariátrica são essenciais para a recuperação do paciente e sucesso do procedimento. Alguns cuidados incluem:

É importante seguir as orientações da equipe médica para uma recuperação bem-sucedida e prevenção de complicações após uma cirurgia bariátrica.

Caso você tenha interesse ou conheça alguém que necessite realizar a cirurgia bariátrica, não deixe de procurar um médico especializado e experiente para orientar a melhor opção para o caso em específico e aumentar as chances de sucesso do tratamento.

O desconforto abdominal é um dos principais sintomas da gastrite. Entretanto, ele também pode ser provocado por outras condições clínicas que precisam de tratamento. Por isso, o ideal é buscar a ajuda do especialista para ter um diagnóstico preciso.

É muito difícil encontrarmos uma pessoa que nunca tenha experimentado um episódio de desconforto abdominal. Mas quando esse sintoma se manifesta, fica a dúvida: será que está acontecendo por causa de uma gastrite?

A gastrite é um processo inflamatório que acomete a mucosa estomacal fazendo com que os tecidos do estômago fiquem desprotegidos e mais expostos à ação dos ácidos digestivos. Esses ácidos agridem as paredes do estômago causando irritações e feridas.

Mas você sabe dizer se o desconforto abdominal acontece apenas em quadros de gastrite? Será que existem outros problemas que também podem causar esse sintoma? Se você tem dúvidas sobre o assunto, continue lendo porque neste artigo vamos explicar se o desconforto abdominal pode ou não ser um sinal de gastrite.

A gastrite causa desconforto abdominal?

Pessoas que sofrem de gastrite relatam uma sensação de queimação no abdômen. Também pode ocorrer dor e azia. Como você pode perceber, esses provocam desconforto abdominal, ou seja, uma sensação desagradável que prejudica o bem-estar e pode causar algumas limitações, principalmente com relação à ingestão de alimentos.

Sendo assim, a gastrite provoca desconforto abdominal, sendo esse o principal sinal da inflamação em curso. Porém, é importante saber que esse problema não é o único causador do desconforto no abdômen. Existem diversas outras condições que podem desencadear esse mesmo sintoma.

Quais são as outras causas de desconforto abdominal?

A região abdominal reúne diversos órgãos importantes, além do estômago. Ali se localizam o fígado e a vesícula, por exemplo. Eles também fazem parte do sistema digestivo e podem provocar desconfortos abdominais quando apresentam algum tipo de problema.

A formação de pedras na vesícula é uma causa muito comum desse tipo de desconforto. Entretanto, ele também pode ser causado por situações mais corriqueiras, como a ingestão excessiva de alimentos, uma refeição muito gordurosa e excesso de gases.

Outras possíveis causas do desconforto abdominal são o refluxo gastroesofágico, inflamações no intestino, hérnia e infecções urinárias. No caso das mulheres, existem também os problemas ginecológicos que causam desconforto abdominal, como endometriose, mioma, cistos no ovário e adenomiose.

A diferença entre todos esses quadros clínicos é a região onde o desconforto abdominal se manifesta, além dos sintomas que vêm associados a ele. É importante conseguir identificar de onde está partindo esse desconforto porque isso pode ajudar de forma significativa a entender o que está acontecendo com o organismo.

Como identificar o desconforto abdominal causado pela gastrite?

Você viu que a lista de condições clínicas ou situações que podem provocar desconforto abdominal é bem extensa, e ela inclui a gastrite. Para saber se o problema está relacionado com essa inflamação, é preciso identificar as características do desconforto.

Em caso de gastrite, a queimação ou a dor ocorre na parte superior do abdômen, localizada mais para o lado esquerdo ou ao centro dele, justamente onde está o estômago. Além disso. o desconforto causado pela gastrite costuma ocorrer depois de ingerir algum tipo de alimento, em especial quando ele é mais difícil de ser digerido, como uma refeição gordurosa, rica em carboidratos simples, molhos, café e chocolate.

Contudo, quando o estômago está muito lesionado, o desconforto permanece ao longo de todo o dia e se intensifica depois de uma refeição. Além disso, a gastrite provoca ainda outros sintomas. São eles:

É importante saber que mesmo com essas informações pode ser difícil identificar com precisão se o desconforto abdominal está ou não sendo provocado por uma gastrite. Por isso, na manifestação de sintomas, é fundamental buscar a ajuda do médico.

Além disso, quando o desconforto abdominal acontece de forma constante, ainda que ele não seja provocado pela gastrite, é sinal de que algo está errado com o organismo e precisa de tratamento. Mais um motivo para procurar o especialista.

A cirurgia robótica é um método de tratamento que busca fornecer um melhor auxílio ao cirurgião, trazendo menos taxas de complicações e permitindo com que o paciente tenha um pós-operatório mais rápido. 

No post de hoje, falaremos sobre a evolução na medicina, dando destaque a cirurgia robótica, uma ferramenta que vem trazendo resultados muito positivos. Acompanhe! 

Evoluções dentro da Medicina 

A medicina progrediu muito nos últimos anos, tivemos nos últimos 50 anos tudo que hoje em dia muitos consideram normal. Há 50 anos não existiam exames de endoscopia, ultrassonografia, tomografia, ressonância e etc. Hoje em dia temos esses exames, que nos auxiliam na realização de um diagnóstico precoce, identificando as doenças e tratando-as em sua fase inicial, com cura. 

Para nos auxiliar nesses casos, a cirurgia é uma maneira de tratar muitas das doenças do aparelho digestivo e para auxiliar o cirurgião hoje em dia, contamos com um equipamento muito sofisticado, o robô. 

Robô

O robô foi solicitado para fornecer uma melhor precisão, visão, acuidade, além de melhorar a destreza do próprio cirurgião. Com isso, conseguir menores taxas de complicação, menor sangramento e uma recuperação mais rápida. Essa ferramenta tem nos ajudado bastante.

Nós da Gastromed estamos habilitados para empregar o robô, buscando ajudar o paciente a realizar uma operação com menor complicação e de recuperação mais rápida.

Se você gostou deste conteúdo e conhece alguém que precise ser operado, encaminhe-o para a Gastromed. 

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