Existem muitos métodos eficientes para a perda de peso sem a necessidade de cirurgias que utilizam incisões ou exigem grandes períodos de recuperação. Um dos procedimentos mais conhecidos e mais utilizados hoje para pessoas com problemas de obesidade que não desejam passar pela mesa de cirurgia é o balão gástrico.
O balão gástrico é inserido no estômago da pessoa através de uma endoscopia - um microtubo carrega o balão até o órgão. Quando é posicionado ali, ele é inflado com um volume de um soro específico que pode variar entre 500 e 700 ml. Ele ocupará um espaço que diminuirá sensivelmente a capacidade da pessoa de ingerir comida, já que, na prática, o estômago estará menor.
Entretanto, uma confusão comum em relação ao balão gástrico é que ele, em si, emagrece. Isso não é verdade. O balão provoca uma imensa diminuição no apetite da pessoa, que, por comer menos, acaba perdendo peso. Mas o procedimento não altera um aspecto sempre importante no processo de emagrecimento - a atitude do paciente em relação à comida.
A partir do momento em que o balão é inserido, o paciente precisa assimilar que, no combate à obesidade, tão importante quanto o procedimento e o objeto em si é a reformulação e reeducação do cotidiano da pessoa. Não apenas entender que é preciso comer menos: é preciso comer melhor. Não somente, mas um dos agravantes da obesidade é o sedentarismo. Por isso, a inserção do balão também deve ser acompanhada do início de atividades físicas adequadas.
Com o paciente aderindo a uma mudança comportamental em relação a alimentação e a atividade física, a perda de peso pode ir até mesmo além do previsto, que varia de 10 a 20% do peso inicial. No caso da obesidade, é um acréscimo importante, já que cada quilo a menos representa a possibilidade de um esforço a mais.
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